A verdade sobre os direitos humanos em Angola

ByTribuna

19 de Outubro, 2024

Para obter os seus financiamentos no Ocidente com consciência pesada pela escravatura, as ONGs, com a cumplicidade das oposições, têm o hábito de gritar sobre a falta de direitos humanos em Angola.

A realidade é bem distinta dos gritos e de outros países em África.

A oposição senta-se no parlamento e é malcriada com o Presidente da República sem que nada lhe aconteça; os líderes da oposição fazem parte do Conselho da República; a expressão é livre, desde que não insultuosa, o insulto é punido em Angola, como é em Portugal e noutros países democráticos; há jornais e rádios da oposição que dizem o que querem; não há pena de morte; as manifestações sucedem-se, houve uma altura que aconteciam todos os sábados; Luaty Beirão, Amélia Aguiar, Laura Macedo, Rafael Marques, Paulo Inglês, Ernesto Mulaza, Teixeira Cândido, Rosado de Carvalho, e muitos outros, criticam todos os dias o Presidente e o governo, e não é por isso que não têm relações com instituições estatais, usam as suas instalações, dão aulas em universidades, fazem o que querem. Agora até o advogado de Isabel dos Santos, todos os sábados, tem o seu programa de rádio para chicotear o governo em permanência.

Em Moçambique, a equipa que apoia o principal candidato da oposição acaba de ser assassinada. No Congo Kinshasa, mais de 30 pessoas, muitas delas inocentes, foram condenadas à morte devido a uma inventona de golpe de Estado, e aguardam o cumprimento da pena na cadeia. O Ruanda tem a fama de mandar matar os oposicionistas nas capitais estrangeiras. No Zimbabwe, activistas que falam o que não devem são de imediato presos e torturados. E assim sucessivamente.

Portanto, não brinquem. A perfeição não existe, mas Angola tem feito muitos avanços nos últimos seis anos na promoção dos direitos humanos e duma sociedade tolerante.