Para os profetas da desgraça o Presidente dos Estados Unidos da América deu uma resposta sem sofismas nem complexos, não há em África país mais importante que Angola, disse Joe Biden.

O caminho está traçado, a evolução reconhecida, nenhum governo no mundo fabrica dinheiro sem recurso à desvalorização da moeda, e o equilíbrio faz-se com endividamento ou fazer mais e melhor com os recursos disponíveis.

Os avanços assinaláveis na mortalidade infantil, leva por consequência mais meninos e meninas para a escola, são precisos salas de aulas, professores, material didático, auxiliares de guarda, de limpeza, transportes, e apoios sociais.

Felizmente a esperança de vida cresce derivado do desenvolvimento económico e social, o Estado como principal empregador tem encargos e responsabilidades para com a terceira idade, são fatores que engrandecem a nossa cidadania.

É normal que haja quem não sinta liberdade em Angola, o mundo sabe, os angolanos sabem, esses abutres confundem a democracia com a correntes douradas que os amordaçam, que eles mesmos se aprisionaram. Eles querem o Poder para passarem de abutres insaciáveis a corruptos livres, mas as balizas estão cada vez mais estreitas na coutada.

Angola já recuperou a dignidade de Nação Independente, já é igual aos iguais do mundo livre, ainda tem dores do abrupto crescimento demográfico, mas Angola escreve-se num desenho cada vez mais curto entre Cabinda e o Cunene, entre o Atlântico e o Leste, e é cada vez mais de todos os angolanos.

O amor pela pátria é a primeira virtude do homem livre e civilizado.

Amar a sua pátria é tão natural quanto amar o pai ou a mãe, afinal, o teu país nutre-te, protege-te e, de muitas maneiras, molda-te naquilo que és.

Deixem os papagaios falar, o mundo deles é a floresta, sonham com o arco íris, flutuam na solidão, a urbanidade é para eles uma gaiola e as regras um colete de forças.