Os complexos da ignorância

ByKuma

9 de Outubro, 2024

Zero, zero, zero, na visão económica, nas conquistas sociais, no interesse público. Imaginação, muita imaginação, para a intriga, para a mentira, para o insulto, sinergias gastas repetidamente no desafio à autoridade, na desvalorização das instituições, é o cartaz emblemático de uma Oposição gasta, que declaradamente prefere a rua à democracia representativa.

O porta-estandarte deste perene carnaval é o bobo mentiroso psicopata ACJ “Bétinho” com todos os batuqueiros a fazerem a festa, nem adianta mais nomes, o Povo conhece-os e tem pago bem caro, carrega as cicatrizes da guerra, e sofre com a miséria do roubo e do saque dos que querem o Poder.

Foram os americanos, foi oficialmente a Casa Branca, que anunciou a vinda do seu presidente Joe Biden a Angola, por imperativo iminente de uma tragédia meteorológica foi obrigado a adiar a sua viagem que incluía, também, a República Federativa da Alemanha, apenas e só a maior economia da Europa e a quarta do mundo.

Na agenda oficial jamais constou a instalação de uma unidade militar em Angola, outros valores se levantam nos desafios globais que estes patetas desconhecem, ainda assim, aquilo que para os enferrujados do passado é corrosivo, é na Alemanha que os Estados Unidos da América têm a sua maior Base (Ramstein) no estrangeiro, e ainda vinte unidades militares espalhadas pelo território alemão, dando emprego a 53.000 militares e civis americanos, e mais de 100.000 alemães e turcos, que sustentam e desenvolvem duas cidades, Mainz e Kaiserslautern. 

Nas Filipinas o encerramento da Base Americana lançou 120.000 filipinos para o desemprego altamente remunerado, nunca conseguiu recuperar.

Em Portugal, nos Açores, nas Lajes, está a segunda base americana no estrangeiro, é só onde se vive melhor no arquipélago.

O Mundo livre e democrático está com Angola, é hoje o factor de estabilidade regional, isso exige parcerias, partilha de estratégias, negociam-se contrapartidas, mas há a confiança e o respeito que se impõe, mas que se conquista. 

Não se pode perder mais tempo porque o tempo do petróleo está a chegar ao fim, Angola tem um solo rico em recursos naturais, terra arável para a agroindústria, e tem o turismo que tem de ser uma grande aposta, mas é uma engrenagem que exige tempo, é necessário acordos com redes de hotelaria, de transportes, e muita formação profissional, e ninguém pode negar, todas estas etapas já foram iniciadas pelo Senhor Presidente da República, falta a iniciativa privada aproveitar a oportunidade antes que venham outros ocupar o lugar.

Quantos aviários montou Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandô), depois que acabou o saque do dinheiro dos angolanos?

O que fez o senhor Hélder Vieira Dias (Kopelipa) aos terrenos que roubou em todo o país, e quantos bancos pôs a funcionar?

Quantos hotéis abriu o senhor Higino Carneiro depois das exibições do Recreativo do Libolo e dos negócios em França e Portugal?

Quantos camiões para contrabando comprou o déspota Lukamba “Miau” Gato para a sua empresa de fachada, desde que acabaram os créditos a fundo perdido no BCP?

Quantos negócios mais fez o senhor Abel Epalanga Chivukuvuku com mercadorias sobrevalorizadas e sobre facturadas com as FAA?

Onde está o super investimento de Rui Falcão na sua herdade com a luxuosa criação de cavalos, com técnicos portugueses com salários estratosféricos

Será que esta gentalha toda, endinheirada, tem um espelho em casa para que vejam com os seus próprios olhos o que foram, e não têm vergonha de voltar a querer ser?

Uma coisa é certa, João Lourenço tem-lhes dado mais oportunidades do que eles alguma vez deram ao Senhor Presidente da República.