Confundem democracia com fragmentação, e as evidências são cada vez mais claras porque o País a liberdade crescente, e o medo vai dissipando-se porque a autoridade de Direito permite a libertação da cidadania.

A UNITA unida pelo medo morreu com Jonas Savimbi, sobraram partes rotas e outras remendadas, que cada vez mais revelam tribalismos regionais e separatismos étnicos, sobrando apenas à distância a família de sangue do fundador, cada vez mais próxima de João Lourenço, gratos pela dignidade que lhes devolveu e crentes de que a UNITA do pai já não existe.

Três candidatas à direção da LIMA repartiram os votos sem que houvesse uma maioria, na segunda volta a vencedora ganhou por 55% a 45%. Esta divisão e consequente fracasso, estava bem visível no rosto e no discurso de encerramento do mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”.

Nos bastidores via-se nos rostos e nas conversas que sentia-se o País a mudar, os negócios começam a florescer nas províncias, as escolas crescem em quantidade e qualidade, os hospitais dão melhor resposta, as vacinações chegam a todo lado, e o emprego vai fazendo o seu caminho.

Os organismos internacionais, a quem a UNITA/FPU tantas vezes apelam, mostram-se surpreendidos com constantes correções positivas, o PIB está em crescimento, a Economia queima etapas rumo ao progresso, e o Senhor Presidente da República é o rosto dessa conquista de estabilidade, segurança e desenvolvimento.

Ontem mesmo, no discurso de vitória de Cesaltina Kulanda, não houve uma única proposta para o seu mandato, apenas se fala do Poder como se o Estado fosse um quintal da família.

“A UNITA/FPU é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua única virtude inerente é a repartição igualitária da miséria.” 

“Condenem João Lourenço, mintam, insultem, odeiem, não importa, a História absolver-lhe-á, a razão da sua força é a força da sua razão”.