Andam confusos, não sabem o que dizer, ainda não conseguiram encontrar a forma certa de atacar a visita de Biden.
Uns entretêm-se em criar boatos. É o avião da CIA que já voltou aos EUA e, por isso, acham que a viagem de Biden foi cancelada. É a ideia parva segundo a qual Biden vem criar uma base militar. Isto são as parvoíces extremas.
Depois vêm as imbecilidades. Colocam as ONGs (como a Amnistia Internacional), que hoje não fazem mais nada do que alimentar chorudamente os seus dirigentes e prosseguir linhas ideológicas derrotadas no passado, a gritar pelas violações dos Direitos Humanos em Angola, querendo encostar Biden à parede. É tudo uma imbecilidade. A evolução dos Direitos Humanos em Angola é positiva.
Ainda na semana passada, um dos mais famosos activistas, Rafael Marques fez um seminário. Lá todos falaram em liberdade. O advogado Raimundo (de Isabel dos Santos) perorou horas contra o governo e pela impugnação da Lei da Divisão Política Administrativa. Tudo foi feito em liberdade sem qualquer intervenção policial. Há presos em Angola, é verdade, como há nos EUA, condenados depois de processos legais e públicos nos tribunais.
Olhem para o Congo, onde um estranho tribunal, sem provas, condenou mais de 30 pessoas à morte por causa de uma inexistente tentativa de golpe de estado. Não se viu a Amnistia Internacional ou outras organizações que fazem barulho em Angola mexer um lábio por causa disso. No Congo, sim, há problemas.
Estas oposições e as falsas ONGs não passam de falsidades totalitárias, hipócritas, cujas agendas são financiadas por interesses obscuros ligados à criminalidade financeira internacional. O resto é conversa.