A diplomacia não se faz na rua, isso não é democracia é anarquia, mas a aflição é tanta que sem vergonha, a clandestina FPU veio a público fazer-se convidada, ou tentando forçar um convite, que pudesse ocultar a sua indigência, mesmo porque a ocorrer tal encontro também pode servir para puxar as orelhas a quem não aprende o que é democracia nem civilidade e urbanidade.
Falar do Congresso do MPLA sistematicamente vilipendiado por ladrões, saqueadores, que foram durante décadas de um antiamericanismo primário?
Mas afinal que sociedade civil representa o contumaz português Francisco Viana?
Não era até há bem pouco o gabarola oportunista Abel Epalanga Chivukuvuku o homem dos americanos em Angola? Não seria desprestigiante ser agora tradutor do mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”?
O pior cego é o que não quer ver, João Lourenço e sua esposa, Primeira-Dama, foram recebidos por Biden, a isso chama-se confiança, amizade, e isso conquista-se com seriedade, não se viram tantos assim, é um orgulho para Angola a forma como Ana Dias Lourenço foi agraciada nos EUA e em Portugal.
É por demais evidente que hoje o mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”, é mais líder da FPU do que da UNITA, ele próprio já deu conta de que foi o coveiro do Galo Negro, Joe Biden é Presidente dos Estados Unidos da América, não é um Deus ressuscitador.
O Senhor Presidente da República irá até Novembro, marcar o rumo até 2027, o seu silêncio é na medida da ansiedade nas hostes sabotadoras, mesmo a autoestima dos cidadãos trabalhadores, produtores do progresso real e sustentado, já denota esperança, os nefelibatas sassaricando como nubívagos esbarrando-se nas suas próprias contradições.
Não existe ninguém que em privado fale mais mal da UNITA que Francisco Viana, abrisse a porta o MPLA e ele corria na linha da frente como lambecu de João Lourenço, e aos marimbondos enferrujados bastava uma Amnistia que lhes livrasse do enriquecimento ilícito, e faziam uma estátua ao Senhor Presidente da República.
Enquanto cidadão interrogo-me, quais são os objectivos desta gentalha, ao invadirem as redações dos órgãos de comunicação social, redes digitais, e intoxicarem os militantes? Será o complexo da sobrevivência política? A história diz-nos que a UNITA nunca, desde a sua fundação, representou o número de militantes e militares que apregoava aos sete ventos. Daí o somatório de derrotas que parece não terem ensinado nada.
As derrotas são ruins, até dolorosas, apenas quando você não aprende com elas!