Será que os angolanos que votaram na UNITA/FPU aceitam que os seus representantes no Parlamento, pactuem com os vândalos que destroem os bens públicos, abstendo-se na sua condenação?

Que sociedade, que democracia, que regulação do Estado Democrático de Direito, quer um Partido que se abstém de condenar o vandalismo, a não ser para não se condenar a ele próprio?

A UNITA/FPU transformou-se numa nódoa irreversível na Assembleia Nacional, são assumidamente anarquistas, não têm noção da autoridade democrática, não aceitam o respeito pelo material colectivo, não existe para eles ordenamento territorial e consequências para a sua destruição.

Mentes brutas só vêem a força, mentes maldosas vêem maldade em tudo, estão na política com hipocrisia, servem-se da sociedade para os seus caprichos, têm todos eles uma cultura seminarista e missionária que os transporta para uma visão hermética do Estado.

Esta semana fui ao Huambo solicitar o meu diploma de habilitações, fui informado que todos os documentos dos nascidos em Angola até 1964, a UNITA quando esteve no Huambo, mandou queimar tudo para ninguém saber onde estudaram e até quando os dirigentes e militares do Galo Negro.

Creio que chegou a hora, antes do final do mandato, que o Senhor Presidente da República, coloque fim a este flagelo do bloqueio da ingovernabilidade, dissolva o Parlamento, e promova um novo acto eleitoral, porque desde 2022 a realidade angolana mudou, o país vive um momento decisivo da sua história, e o Povo deve pronunciar-se para separa o trigo do joio.

A UNITA/FPU está um caos, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, sobrevive politicamente assente numa trupe colorida de oportunistas e sanguessugas, e há marimbondos que têm em Isabel dos Santos, o exemplo acabado do compadrio e clientelismo em que se transformou a PGR, a ineficácia e incompetência fulminou a justiça, ontem ficou tarde de mais.

Pela Nova República…!!!