Dudik Hazan é um israelita que foi condenado em Angola, no Reino Unido e Israel por burlas a um famoso e trabalhador industrial israelita Chaim Fink. Actualmente, está na Guiné-Bissau a servir de guarda-costas ao Presidente Embaló e a ser investigado pela justiça portuguesa por eventual branqueamento de capitais na compra duma vistosa moradia na Av. Marginal no Estoril.

Segundo o portal angolano A denúncia, “Dudik Hazan, é um nome sem paralelo no negócio das fraudes financeiras no mundo, pois o “empreendedor” embala e vende sonhos capazes de ludibriar até os mais despertos gestores e jornalistas investigativos no mundo. Angola não é uma excepção.”

Como estes burladores fazem muitas vezes, Dudik tenta transformar a sua vítima em algoz. Por isso, contou com a ajuda do conhecido tentativo dono da Global Media, José Paulo Fafe. Fafe é descrito pela revista Sábado como um “espalha brasas”, responsável por várias insolvências, declarado contumaz (isto é, um fugitivo) pela justiça portuguesa em 2016, inventor de fundos misteriosos nas Bahamas.

Por motivos que só estes dois sabem, resolveram publicar no jornal Tal e Qual, sem qualquer contraditório uma matéria falsa que ofende profundamente Chaim Fink. Fink é um destacado e probo milionário israelita. Chaim Fink dará certamente conta de Hazan num tribunal, como já fez várias vezes, ganhando sempre as causas e obrigará Fafe a desmascarar-se.

O que estes (Dudik e Fafe) não podem fazer é insultar e meter Angola nas suas histórias. Dudik é um fugitivo da justiça angolana, deixou para trás dois colegas seus- que bem arrependidos estão de o terem servido. Tem de haver juízo. Não se envolve um Estado impunemente.