Interesses obscuros que ostentavam paradoxalmente grandeza e escravatura, alimentaram antagonismos, parcerias, jogos camuflados, e com calculismo hipócrita alicerçaram uma teia de corrupção edificada como “modus vivendi”.
O saque silenciou ódios de estimação, ganharam lugar os que compravam e vendiam o sangue, suor e lágrimas de um Povo amordaçado pelo medo, azar para Angola, de um lado e outro das elites de então, era gente de perfil execrável, herdeiros de um sistema apodrecido, tão apodrecido que se associou ao colonialismo e fez da terra do colonizador o seu porto de abrigo.
Em 2017 João Lourenço chegou à Presidência da República vendido como marionete de José Eduardo dos Santos, a côrte Dos Santos e os súbditos, aplaudiram e viram uma continuidade assegurada.
Em 2018 João Lourenço, depois de ter sido enganado, com uma dívida colossal e uma ingovernabilidade enraizada, lançou uma cruzada para a mudança, mas tinha Angola hipotecada ao estrangeiro, e um país com obras inacabadas em degradação.
Silenciosamente, com poucos fiéis e solidários, com tenacidade e objectivos concretos, venceu obstáculos e ganhou a frente externa, embora o ruído interno parecesse amplificar, o mundo viu em João Lourenço o Estadista parceiro de confiança, um líder regional, e assistiu-se desde o início do seu segundo mandato um desenvolvimento de infraestruturas e produtividade diversa, em crescendo augurando boas perspectivas de futuro.
Se olharmos para os últimos 5 anos, com honestidade, constatamos mudanças não só ao nível do Estado, há mais transparência, mais responsabilidade, mais exigência, nas suas recentes saídas houve consequências, a linha ferroviária de Luanda-Aeroporto, as viagens às Províncias, e múltiplas exonerações e nomeações de cargos do Estado.
Mas Angola tem um problema que se revela cada mais complicado, daí a necessidade de completar a Nova República já iniciada, não há Oposição e Partido de sustentação do Poder, temos uma amálgama de interesses representados por pessoas sem credibilidade, apenas querem o regresso ao passado.
Vejamos: Já tivemos Isabel e Tchizé dos Santos ligados à UNITA, deliraram com o Poder e negociaram o perdão. Os marimbondos investiram em grande embalados no sonho da vitória do Galo Negro, para assegurarem a escravização dos angolanos. As mentiras e loucuras da UNITA/FPU, o fundamentalismo do medo corporizado pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” e Abel “Oportunista” Chivukuvuku, levaram-nos à indigência que hoje já só têm ligações aos terroristas de Moçambique, África do Sul e da RDC, e a ligação aos independentistas de Cabinda.
Perdidos e descrentes, depois de apostas falhadas, surgem agora os enganados do MPLA, Higino Carneiro e Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandô), Cláudio Kopelipa, ensaiam experimentalismos à espera do eco das suas aventuras, mas a ignorância e cegueira ainda não lhes permitiu enxergar que a Nova República está em marcha, traz consigo a esperança, é irreversível, e será aquilo que os jovens angolanos tenham a sua vez de encontrar a felicidade em Angola.
Viva a Nova República…!!!