Perdoem-me, mas enche-me da satisfação pessoal o sassaricar das cobranças e desconfianças da tribo do ruído, os ladrões contavam com os receptadores, e estes contavam com os ladrões, vamos ver até onde vão as cobranças.

O País está inconformado com a persistente falência política partidária, já não acredita na justiça, mas vai avançando a olhos vistos, só a cegueira da má fé não deixa ver, há cada vez mais produção nas estradas, há cada vez mais emprego qualificado, Luanda é capital das parcerias africanas, a equidistância é uma conquista pessoal de João Lourenço que abre as mesmas portas a Russos, Americanos, Chineses ou Indianos, e sempre com o estandarte da Confiança e da Paz.

A União Europeia está na perspetiva de vedar o Parlamento a Partidos afetos à IDC, onde está inscrito a UNITA, é um ninho de racismo, xenofobia, e com indícios de branqueamento de capitais do narcotráfico, a democracia não pode aceitar uma ameaça permanente de instabilidade, é magnificamente frágil.

Dizem juristas avalizados em Portugal, que por exemplo Isabel dos Santos, Manuel Vicente, Kopelipa e Álvaro Sobrinho, a exemplo de Carlos São Vicente, têm os seus ativos no estrangeiro salvaguardados pelos atropelos processuais da PGR angolana, perderam-se no emaranhado das teias da corrupção, e o Governo tem estancar este espetáculo degradante porque pode contaminar conquistas recentes.

Uma Nova República só conseguirá êxito absoluto em Paz e com uma verdadeira reconciliação nacional, tem de ser inclusiva, mas é evidente que não será possível com o atual espectro partidário, há processos, instituições e pessoas que esgotaram pela idade e pela postura a sua credibilidade, temos de parar com discussões estéreis, com experimentalismos revolucionários, tem de haver consequências para os prevaricadores.

Vamos promover uma Convenção da Justiça em Angola, com especialistas de todas as instâncias, vamos avançar com a Nova República para salvar a Democracia…!!!