Loucura mansa

ByTribuna

21 de Maio, 2024

O bacharel Adalberto começa a demonstrar sinais de perigosa alucinação, não conseguindo ter um rumo como líder da oposição. Tem uma obsessão patética: dizer e repetir que ganhou as eleições de 2022. Até hoje não conseguiu apresentar qualquer prova, apenas a repetição estafada da sua convicção.

A essa obsessão adiciona as ameaças de sublevação para 2027, querendo “picar” os activistas para saírem enquanto ele se esconde por detrás de palavras melífluas. Recusa-se a chamar João Lourenço como Presidente da República. Radicaliza de forma patética o discurso.

Todavia, ontem, contraditoriamente, vem escrever dirigindo-se ao governo.” Reabracemos o diálogo e a concertação social.”

Um dia quer ir para a rua depôr o governo, no outro quer diálogo. Haja quem entenda loucura mansa em que entrou o bacharel. Nós não o entendemos.

Apenas entendemos que não sabe o que quer para o país, não tem programa de governo, não percebe nada de economia, não se define se quer revisão constitucional ou não, nunca falou sobre o futuro da Sonangol, sobre o combate à inflação, sobre o desemprego. A oposição de Adalberto é a oposição da conversa fiada, sem alternativa, sem rumo, sem nada. Passados este´s anos, o bacharel não tem nada para mostrar, a não ser uma repetição de discursos balofos, vazios, sem consequência. É o inconsequente.