Tribuna Livre

ByKuma

22 de Abril, 2024

Marcados pela diversidade aliada à exigência da liberdade de expressão, cumpre-nos a democracia, o espaço de cada um, e a responsabilidade da ética deontológica para com os leitores.

Concordo plenamente com a desvalorização da capacidade subversiva de agentes como Marcolino Moco, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, e Francisco Viana, eles próprios cavaram a sepultura política pelo emaranhado de contradições, são hoje uma mão cheia de nada.

Mas história fala-nos de traidores, de malfeitores, para que os cidadãos não se deixem ludibriar no presente e no futuro, o terrorismo mesmo moribundo deve ser combatido, eles têm nome, e nós comunicação social cabe-nos não deixar cair no esquecimento, eles contagiam-se se não forem combatidos, a seguir ao Moco e ao ACJ, virão Chivukuvuku, Rafael Marques, Liberty Chiyaca ou Isabel dos Santos, e há que não esquecer os calados como Kopelipa, Vicente, Zé Maria, Dino, que são agentes de um ardil silencioso com demasiados cúmplices.

O meu colega Anselmo Agostinho partilha um optimismo que subscrevo, mas silenciar a denúncia da tribo malfeitora pode ser tido como medo ou cobardia, as ameaças não cessam, carrego comigo enquanto adulto os 50 anos da Independência, vivi-os intensamente, entre enganos e incertezas uma certeza me sobrou, há males que atravessaram o tempo e aí estão, os berços não mudaram, os fundamentalismos persistem, Angola ainda está atrás no sentir de muitos corações.

Pela Nova República…!!!