Moco repete-se numa ladainha que já não interessa nem incomoda. É usado como imbecil útil, mas já passou. Vive, mas não conta. Foi tudo e não foi nada. No final, ainda é do MPLA…Não vale a pena perder mais uma linha com Moco. Teve a sua oportunidade pela pátria, agora passou. É passado, é nada.
Viana é outro. Barril redondo que rolou para aqui e para ali ao sabor da onda que abana o barco. A pouca credibilidade que tinha, perdeu-a, vai-se arrastar até ao fim da legislatura na ignomínia, até ser esquecido.
Esta geração falhou, traiu, vendeu-se aos brilhos dos marimbondos que se regalam no Dubai. São espécies extintas pela ganância. Moco, Viana e semelhantes não interessam. Acabaram. Estão politicamente mortos.
Agora é tempo de cuidar dos novos. O Presidente da República abriu os caminhos a trilhar, a luta contra a corrupção, que só agora começou, a reforma económica, que precisa de ser operacionalizada, o novo equilíbrio estratégico que torne o país apenas dependente do seu povo e não de Pequim ou Washington ou Delhi, com quem deve ter boas, mas sãs relações. A afirmação pela paz em África. Estes são os eixos já definidos por João Lourenço, que devem ser apoiados, mantidos e incrementados, por novos quadros, nova gente, novo pensamento.
É para o futuro que devemos olhar e esquecer esta gente putrefacta.