Já nem simulacros de vitimização, já nem ameaças de manifestações, nem circunstâncias bizarras e hipócritas conseguem esconder os pedaços residuais em que a UNITA se transformou, e a realidade da inexistência da fantasmagórica FPU destapa ainda mais, a falta de vergonha e a mendicidade da mercenária subversão.
A inventona do Cuando Cubango, vista no interior do Galo Negro, é um costumeiros shows mediáticos justificativos nos ajustes internos de contas, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” e a trupe clandestina estavam a ser acusados de terem concentrado em Luanda e Lisboa, e não viajarem ao interior do país, esperemos para breve a verdade dos factos.
Também está no ADN da UNITA manifestar arrogância nos momentos de aflição e fraqueza, tivessem eles capacidade de mobilização e não ameaçavam manifestações, faziam-nas, é mais um exercício da loucura de um punhado de energúmenos dementes à beira de um ataque de nervos.
Nétilo Ékuikui convocou a LUSA para anunciar ser favorável a uma alteração da Constituição, na mesma falsa (auto)entrevista, quer acabar com os preceitos favoráveis, então, a José Eduardo dos Santos, mas apenas quer alterar aquilo que lhe convém, nota-se o frenesim quando sugere, também, mudanças ou não, nos Estatutos do MPLA, são claramente os caminhos ínvios da vilanagem de quem está fora da realidade do país.
A UNITA tornou-se num espaço de concentração de estafetas mercenários cada vez mais limitados, os mandantes há muito não têm respostas, os resultados nunca apareceram, por taxas generosas servem deuses e diabos, e são gente nunca adaptada à normalidade, são um gueto de clandestinidade perdido no tempo, até como militares foram arruaceiros selvagens, e cultural e intelectualmente reduzidos ao profissionalismo políticos, incapazes de mais nada fazerem na e pela comunidade.
Se não for implementado um novo espectro político em Angola, proposto, esclarecido, sufragado pelo Povo, enquanto houver pagantes para arruaça, para o ruído, vamos arrastarn-nos nesta permanente quezília cansativa, infiltrada, camuflada e actuante, cada vez mais, na acção governativa.
Venha a voz da Nova República…!!!