“A estreia de André Ventura no Parlamento, em finais de 2019, suscitou curiosidade nestes ramos sociais, abastados e proeminentes, de moldura conservadora. O ponto alto foi um jantar no restaurante Montes Claros, em Monsanto, a 5 de Fevereiro de 2020, já o líder do Chega era candidato a Belém.
A lista de presenças no jantar registou, entre outros, os nomes de (Paula) Cristina e Teresa Roque (herdeiras do falecido banqueiro Horácio Roque, do BANIF).”
Assim conta o jornal português PÚBLICO na sua edição de Domingo passado.
Não se trata duma invenção, mas dum facto com consequências. Paula Roque, que todas as semanas vocifera contra o legítimo governo de Angola em verdadeiros apelos ao levantamento de armas, não passa duma apoiante da extrema -direita portuguesa, racista, xenófoba No fundo, não existe surpresa. Sempre se soube a que a extrema -direita saudosista portuguesa era apoiante da UNITA. Agora temos a prova. Paula Roque janta com o CHEGA, apoia a extrema-direita.
Mais palavras para quê?