A palavra é a arma mais mortífera da humanidade, mas pode ser também, e é, o meio de fazer chegar a verdade e desmascarar quem a usa como arma de arremesso.

Os biltres energúmenos, mesmo moribundos, aproveitam o mais breve sopro de alento para oxigenar a mentira e lançar a intriga e o insulto. 

O bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, Abel “Oportunista” Chivukuvuku, Marcolino “Ressabiado” Moco e o tal Raúl “Vagabundo” Dinis, complementaram-se no insulto ao Senhor Presidente da República, e agora com uma nova faceta, fazem-no na sua ausência em representação da República de Angola.
Só como insulto à memória do Povo angolano, e um desafio à inteligência dos cidadãos, pode lançar-se a atoarda de Jonas Savimbi como homem de paz. Traiu na Luta Armada, alimentou a guerra até ao último dos seus dias, matou, mandou matar, condenou, feriu mulheres na sua dignidade com os seus caprichos, nunca cumpriu um Acordo, a PAZ estava associada ao Poder, a democracia estava pintada no seu cérebro com as cores do fundamentalismo tirânico.

Jonas Savimbi defendeu a integridade territorial de Angola? Então de onde vem esta ânsia da UNITA/FPU e proclamar a autonomia de Cabinda e o separatismo das Lundas? É que um grupo quando emprenha o terrorismo, oscila como o vento, vende-se à conveniência alheia, não tem valores nem princípios adaptáveis a sociedades livres e democráticas.

Numa tarde de domingo, a meio da tarde a seguir ao almoço, no ano de 2002, silenciaram-se as armas em Angola, respirou-se alívio e Paz, Jonas Savimbi tinha sido abatido no Moxico, em fuga da vitória das Forças Armadas de Angola. 

Venha a História, também, com a Nova República…!!!