O Grupo Subversivo Parlamentar da UNITA/FPU, na senda do popularucho do Partido, age como meninos birrentos a quem lhes tiram os brinquedos, dirigem cartas à Presidente do Parlamento para as divulgarem na rua, desvalorizando os próprios cargos para que foram eleitos, em nome de uma servidão ao líder que os usa como idiotas úteis.
São efémeros quaisquer rasgos de ilusão de reciclagem da corja inadaptada, não há uma ideia construtiva, uma ação pedagógica dos deputados kwatchas, em prol do desenvolvimento e da democracia.
Será patriótico e moralmente aceitável votar um Orçamento que não contemple as autarquias locais?
Será democrático e legítimo votar um Orçamento repressivo contra as zungueiras?
O que é patriótico, moral e democrático para a UNITA e o seu bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”?
Não pagar dívidas, alocar verbas a autarquias inexistentes em uma lei de finanças locais, uma série de minudências ridículas para justificar a ideia pré-concebida, votar contra o Orçamento.
A UNITA continua prisioneira da inadaptação à realidade de Minoria Parlamentar, ainda assim há um consenso de que atingiu nas últimas eleições o cume do seu alcance, houve toda uma expectativa favorável que, de certo, não volta a repetir-se, mais quando é notória a fragmentação e o confronto de clãs agravado nos últimos dias. A FPU fez claudicar a UNITA completamente, nacional e internacionalmente.
É urgente não ter pressa, com a perspetiva de uma Refundação da República, ou Referendar uma Nova Constituição por iniciativa presidencial, é prematuro qualquer avanço na implementação autárquica sem que o futuro nos traga um Sistema renovado e limpo.
Estas são as respostas que são necessárias, mas para que se cumpram as metas do desenvolvimento geral, é necessário boas contas, e o Estado deve assumir os compromissos da herança do falhanço no obscurantismo de então.
Pela Nova República…!!!