Sem ideologia nem identidade, estão a viralizar-se as incompatibilidades assentes nos egos pessoais, e perante a vacuidade crónica na matilha, todos pensam que podem mentir como ACJ, protagonistas arruaceiros como os ativistas, e o general de pacotilha como Kamalata Numa.
Dei conta aqui quando da sua nomeação para líder da JURA, que Nélito Ékuikui teria como instrução primeira, retirar-se do CNJ-Conselho Nacional da Juventude, não importa os motivos, é um determinismo fora da lei.
ACJ colou a UNITA ao arruaceiro Gangsta, aflito tem tentado proteger o narcotraficante Gena, numa conjuntura que até hoje não entendeu promoveu Ékuikui a herói nacional, hoje é vítima da sua própria estratégia, o aventureirismo paga-se caro, e resta no SOVISMO cada vez mais uma UNITA sem rumo.
É sabido, é histórico, é factual, as incompatibilidades nas arenas sem lei têm epílogos sangrentos, e nas últimas horas consta nos meandros dos kwatchas, que o Gangsta escapou da guarda da UNITA e refugiou-se em parte incerta, a velha guarda bolorenta da Oligarquia Déspota Familiar, vive num Deus nos acuda, filhos e netos viram-se ultrapassados pelo terrorista que os arrasta para o abismo.
Os diretórios de Lisboa, São Paulo, Dubai, Lusaka e Gaborone, admitem o fracasso das suas apostas, dizem mesmo que a UNITA se tornou numa alcateia que se satisfez com o emprego e o carro novo conquistados na Assembleia Nacional, e mesmo para esse desiderato teve de recorrer aos excluídos do MPLA como Raúl Dinis, Marcolino Moco, Tchizé dos Santos ou de insolventes como Francisco Viana.
É urgente não ter pressa na travessia, João Lourenço tem sido mestre no tempo, a mentira tem pernas curtas, o boato é uma lâmina de dois gumes, e quando apontamos um dedo a alguém com desdém, ficamos com três dedos apontados e nós mesmos, ACJ e sua invenção FPU, coligado com o clandestino PRA-JA, foi um folclore com foguetório efémero, começa a dar lugar a uma marcha fúnebre, basta que se cumpra a Lei e se respeite a Democracia.