É confrangedor dar espaço à indigência, mas a indiferença não pode ser a resposta à intriga permanente, ao ódio sistemático, ao insulto gratuito. Vozes de burro não chegam ao céu, mas estamos na terra e há regras, há leis, há regulamentos, e o civismo impõe ética, moral, respeito pela coisa pública.
O 31 veio na hora certa, já está ser clarificador, não há tibiezas, o 31 é uma fronteira onde definitivamente se alistaram forças que vivem do Sistema, no Sistema e apunhalam-no porque cobardemente tentam derrubá-lo com as mais hediondas tropelias.
Além dos apoios calculados no espaço e no tempo, da UNITA, do seu líder ACJ, de destacados militantes e dirigentes que aparecem ao lado dos ativistas clandestinos liderados pelo terrorista Gangsta, a campanha iniciada em Lisboa no diretório da IDC, continua a bombardear Angola, o seu Governo, parecendo estar o país em plena guerra civil.
Ontem no Parlamento foi uma comédia, um deputado matumbo, em dialeto Umbundo, lançou acusações de ameaças de morte. Indagado pela Presidente da Assembleia Nacional a esclarecer o caso em língua oficial (português), apercebendo-se do lapso do colega, Webba e Chivukuvuku remeteram para uma declaração por escrito, porque, pasme-se, por insistência da Presidente do Parlamento, ficamos a saber que foi tudo encenação, concretamente não havia caso algum.
Também o capataz gentio Kamalata Numa, que verborreia ódio, insultos, ameaças, ficou surpreso com intervenção do Ministério Público, um sonhador que quer ser ministro da defesa com uma debilidade mental e intelectual sem conta nem medida.
Antes de acabar o dia, Francisco Viana, o associado megalómano de ACJ, diretamente da China, veio pedir na qualidade de empresário, a todos para ficar em casa:
Quantas empresas tem Francisco Viana?
O que fazem? Desde quando?
Um dito empresário a pedir aos trabalhadores para não irem trabalhar, deve ser caso único no mundo, são os tais fenómenos do SOVISMO.
Também o boçal da Camunda News, com patologia insanável, com a falsa humildade dos ignorantes, quis dissecar o caso da privatização do BCI em comparação com o BAI, misturou alhos com bugalhos, para o imbecil os bancos são todos iguais e valem todos o mesmo. Só mesmo na clandestinidade onde não há responsabilidade de tanta asneira, tanta burrice. Valha-nos Deus.
Felizmente perante este cenário temos tido um Governo alheio aos folclores, o Presidente da República ignorou totalmente, e as instituições da República seguem a sua normalidade, é bom para que o mundo a quem sempre recorrem na sua trajetória terrorista, assista um casado e compromissado com o seu Governo na busca do seu futuro, com responsabilidade e segurança.