O tiro mortal disparado pela oposição clandestina, ativistas terroristas e agitadores, e demais arruaceiros, esbarrou na legitimidade do Presidente da República, fez ricochete, e atingiu em cheio o ódio acumulado contra João Lourenço, tornando-o residual e moribundo.
Os cidadãos responderam com a normalidade determinada, não abdicou da estabilidade adquirida, já não atura mesquinhices, passou um atestado de exclusão aos parasitas da democracia e legitimou como nunca as eleições de Agosto de 2022.
Virá de imediato o teatro da vitimização, o trabalho coercivo, o medo, mas em política quem não quer ser não veste a pele, e não se podem liderar ações protegidos em esconderijos e mandar os outros para a luta, isso fazem os tiranos cobardes, os fracos, os trapaceiros e charlatães que tentam fazer dos outros idiotas úteis.
Mas é hora de agir, é o momento de dar vida à democracia, e estes assuntos são por excelência esgrimidos no Parlamento, entendo que o Grupo Parlamentar do MPLA, que dispõe de maioria absoluta, deve, com urgência, apresentar uma Moção de Censura à Oposição, condenando o descarado pacto de agressão e parceria nesta arruaça falhada.
Foram as centrais de propaganda da elite fandanga que passaram os últimos dias a dar ao silêncio a força das armas, foi apenas um teste, tivesse o país parado hoje e teríamos as ruas e avenidas do país fervilhar numa sublevação subversiva com os oportunistas à cabeça.
Hoje ficou estabelecida uma fronteira real, há um país perenemente agredido, há instituições sucessivamente boicotadas, há uma clandestinidade assumida que não dá tréguas, a logística deles é a sabotagem, a ingovernabilidade e o assalto ao Poder, não é um problema de leis, Constituição, é uma postura enquistada de quem corre fora da pista.