Com sapiência e discrição o senhor Presidente da República, sabiamente aconselhado, está com pinças a dar oportunidade aos diversos escalões da Justiça, de auto regenerarem-se para que devolvam credibilidade e dignidade a tão importante Poder do Estado.
Não obstante a pressão ridiculamente politizada, João Lourenço, sem alarido, com a postura de estadista cada vez mais reconhecido, interviu com a sua institucional magistratura quando o país sentiu que estava em jogo a sua credibilidade pelo desnorte de uma elite anarquizada.
Independentemente daquilo que o futuro nos reserva, fica a convicção de que há estruturas capazes de garantir o normal funcionamento do Estado, a eficiência da Presidência da República e a disciplina das Forças Armadas, bem como a prontidão de todos os defensores a Ordem Pública, dão músculo à estabilidade, e são uma resposta a quem levianamente vaticina anarquia e instabilidade.
Mais do que nomes ou grupos, é importante que o Sistema dê o exemplo de cima para baixo, é tranquilizador para todos os cidadãos constatar o equilíbrio, regulação e fiscalização do Estado, não é necessário foguetório, a Nação fica mais descansada sentido a Autoridade do que o Poder dos digladiadores.
A reparação e regeneração da Justiça, é uma vitória decisiva e profunda da Democracia, dela deriva para todos a Liberdade.