É intolerável, ínvio, inadmissível, o trilho traçado pela UNITA e ACJ, na estimulação da desordem, da anarquia, e que mais do que a mensagem é mais atentatória a ideia de impunidade.
O terrorista Gangsta, o narcotraficante Man Gena, o débil mental Raúl Dinis, o demente Marcolino Moco, as foragidas fraudulentas Isabel e Tchizé dos Santos, são hoje ícone do Galo Negro, são bandeiras emblemáticas dos Kwatchas, e para o ruído contínuo promove-se um circo permanente onde o popularucho irritante ACJ se exibe na sua cruzada sonhadora do Poder.
Festa da JURA, aniversário da UNITA, agora mesmo já se mobiliza a diáspora para Maio em Luanda, pagam-se milhões para a jornada turística da IDC em Lisboa, sempre com o discurso apontado para o insulto a João Lourenço, o desafio das Instituições e a imagem de um país violento onde não se deve investir.
Centralidades como o Kilamba Kiaxi, Zango, a cidade erguida em Talatona, centralidades em todas as províncias do país, estradas, pontes, aeroportos, portos, caminhos de ferro, universidade, hospitais, escolas, Assembleia Nacional, cidade de Luanda e a sua marginal, tudo isto caiu do céu? O que construiu a UNITA no seu passado? Uma sanzala na Jamba? Uma pista de aviação clandestina no Andulo? Onde está o património cedido por José Eduardo dos Santos em Luanda, como por exemplo o terreno onde foi erguido o Hotel Skina? O Tribunal de Contas não deveria interpelar este passado recente, já depois de 2002?
Angola está a sangrar fruto das lanças e punhais de alguns dos seus filhos, curar as feridas não chega, é necessário estancar os desavindos, inadaptados, traidores, há sempre desatentos e oportunistas que são apanhados pela teia, a Democracia não começa nem acaba na UNITA, o seu fim pode mesmo ser a salvação da Liberdade.