Não basta ser de confiança, não chega ter legitimidade, ser recebido pelo Imperador do Japão é a certeza de parceria estratégica, é um sinal de cultura secular que abre portas do Império do Sol Nascente, é uma grande conquista de João Lourenço e o abrir espaço a uma das conquistas mais significativas da sua governação.
O Japão já era em 1974, o maior investidor estrangeiro em Angola, em todos os sectores da economia, não tem na sua história postura expansionista, são desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o parceiro mais disputado e apetecível dos países em desenvolvimento, saibamos nós manter abertas as portas que o Governo abriu.
Esta parceria não é vulnerável à intriga, não oscila com banditismo, mas nesta fase em que renasce a esperança dos angolanos num amanhã mais risonho, o ninho dos ACJ, Gangsta, Kamalata Numa, e rol de oportunistas debruçados no lodaçal da mentira, dada a sua indigência e posturas sabotadoras, vão tentar paralisar a governação e comprometer as etapas de desenvolvimento que se vislumbram no horizonte.
A UNITA de ACJ na sua cruzada de banditismo político, vende ao mundo uma Angola retrógrada, primitiva, tribalista, berra freneticamente por eleições autárquicas de forma anárquica, mas Angola, hoje, tem nas províncias, municípios e comunas, autoridades judiciárias e policiais em todo território, tem um plano geodésico elaborado, e também obras em curso em todo território, tem sido a própria UNITA a colocar-se de fora com a sua total inadaptação à Política Administrativa do País e as suas regras democráticas.
Pode a UNITA ou o seu líder ACJ, os seus parlamentares, silenciar-se perante a afronta terrorista de um activista bandido como Gangsta, ou participar escandalosamente na farsa do narcotraficante prisioneiro em Moçambique?
Não estará a UNITA e seus cúmplices a protegerem estes bandidos por serem correias de transmissão das suas mensagens políticas? Já foram ambos parceiros de ACJ em jornadas políticas, são estas parcerias que jogam o Galo Negro para fora da capoeira.