A grande fronteira

ByKuma

30 de Dezembro, 2022

Faltam algumas horas para terminar o ano de 2022, um marco onde terminou e iniciou um novo mandato do Presidente da República. Muita coisa mudou, a razão confirmou, e a crença da esmagadora maioria dos angolanos ditou a corja indigente moribunda, que se tornou no grande oponente do desenvolvimento de Angola.

Não houve ladrão, corrupto, saqueador, arruaceiro no país que não tivesse abrigo na UNITA de ACJ, semearam a ilusão, definharam o sonho, traíram ideais, porque não deram conta da mudança que o dinheiro não comprava tudo, e a alma angolana manteve-se fiel à sua identidade de cidadania.

Nos últimos seis meses que agora terminam, tivemos uma arruaça permanente, um bloqueio sistemático, um denegrir monstruoso da Pátria angolana, um desafio sem limites ao Estado de Direito Democrático. Ameaças, insultos, insinuações, atentados à autoestima, apelos a intervenções externas, e o que ainda está oculto à espera de oportunidade.

As comadres e compadres que ora estão desavindos, ora estão aos beijos e abraços, têm 2023 como o ano decisivo para o assalto ao Poder, já contrataram operadores e logísticas que após estudos com os infiltrados, temem a capacidade dos Serviços de Inteligência Angolanos, ACJ prepara ruído quanto baste com autarquias, na imprensa vamos ver inflamar o falso problema o Terceiro Mandato.

Vivemos um tempo em que não são precisas multidões para criar instabilidade, as armas do terrorismo estão a um “click” do teclado, este crime está tipificado em todas as democracias modernas, em Angola, estranhamente, tem estado impune sem que estabeleçam limites para que os próprios cidadãos possam escrutinar.

Podemos ter daqui a umas horas um 2023 memorável, de crença, de esperança, de partilha, de comunhão com o desenvolvimento e bem estar ambicionado por todos, comecemos por cada um de nós a exigência de um tempo novo, nunca é tarde para começar o futuro.