O mundo aplaude a envergadura de estadista de João Lourenço, sem alterar o seu rumo, dando cada vez mais sinais de maturidade democrática, conquista espaço e atrai investimento, solidificando a lógica assente na dinâmica do desenvolvimento.
A Bayer, gigante multinacional alemã na química e farmacêutica, manifestou ontem mesmo interesse de investir em projectos de grande envergadura em Angola, para produção de plantas medicinais e fabricação de agroquímicos, englobando investimentos em três províncias.
Também a Stellantis, presidida pelo português Carlos Tavares, fabricante da Alfa Romeo, Chrysler, Citroen, Dodge, DS, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, com fábricas de automóveis em 30 países, tem como meta fabricar o primeiro automóvel em Angola em Janeiro de 2024, encetando negociações com o Governo ainda este ano. Pode até nascer uma marca própria para o mercado africano.
Se juntarmos a todo este manancial de investimento em perspetiva, as sucessivas visitas a Angola de altos representantes de países investidores, e com o Financial Times a prever investimentos privados já em carteira de 3 biliões de dólares, realçam duas vertentes importantes que se complementam.
A Primeira advém da confiança no Governo, na liderança de João Lourenço, que não tem vacilado na segurança e estabilidade.
A segunda que ressalta factualmente, é que mesmo com o ruído carnavalesco da parasitagem onde se acotovelam Isabel dos Santos ACJ, e outros marimbondos arruaceiros, o mundo simplesmente ignora e relega-os cada vez mais a situação residual pessoal, intelectual e político, não atribuindo capacidade de ameaça interna em Angola.