Sinais avassaladores

ByKuma

5 de Novembro, 2022

Nas agendas e diretórios internacionais Angola e Turquia emergem como parceiros credíveis e seguros para os analistas, perante a construção de uma Nova Ordem Internacional.

As Nações Unidas têm em Angola e particularmente em João Lourenço, a confiança e determinação para liderar a Paz em África dando-lhe autoridade e protagonismo pelo respeito que granjeou junto dos parceiros internacionais.

Esta conquista importante de Angola arrasta uma onda de investimento e desenvolvimento cada vez mais notória nos índices que aferem o posicionamento do nosso país no mundo.
Este cenário que lança Angola para o desafio de liderança no séc. XXI, obedece a lógicas e estratégias exigentes só possíveis com governos fortes, lideranças competentes, e muita determinação.

Depois de décadas com episódios de triste memória, hoje, constroem-se refinarias, portos, aeroportos, estradas, infraestruturas, aumenta a produção e transformação agropecuária, e o mais difícil e demorado desenvolvimento social vai florescendo, são facilmente identificáveis melhorias na saúde, educação e emprego. A crescente procura e disputa e crescimento das ligações aéreas a Angola por parte dos colossos da aviação mundial, sinais inequívocos de desenvolvimento, dão-nos a dimensão do que está a caminho do futuro.

Todos estes sinais vão silenciando os aventureiros que ainda há pouco uivavam obcecados pela ambição, ACJ aflito em Lisboa a justificar o injustificável, a FPU abortou, a UNITA esconde-se nas sombras do seu destino, mas a nossa Angola que pulsa nos corações de cada cidadão angolano, aquela que sai de casa pela manhã e regressa ao fim do dia ao lar e à família, segue o seu rumo e cabe a cada um de nós agarrar as oportunidades.
A ambição é tanta que nunca em África se projetaram obras como as que João Lourenço anunciou, as ligações rodoviárias à RDC, Zâmbia e Namíbia, lança Angola para um plano que a faz constituir-se como base de grandes apostas de investimento transfronteiriço. Com a ligação das ferrovias aos portos, asseguram-se as raízes do futuro risonho para os angolanos.

Não, não é o el dorado nem está tudo feito, mas nunca o país sentiu o vibrar da esperança nem o palpitar de um acreditar que se renova diariamente, mas a tranquilidade do leme está firme a revela-se na aposta ganha, sabiamente, nas escolha que os cidadãos livre e democraticamente escolheram.