Começa a ser comprida a noite escura das mentes iluminadas e fascinantes, são uivos de bicharada desnorteada por uma realidade que os apoquenta, são estereótipos ficcionados por uma pseudo elite que desfila entre espelhos encenando o gamanço que infelizmente, arregimentou nalguns meandros enferrujados, cúmplices e distraídos que partilham o banquete.
O intelectual produzido em laboratório robotizado, Marcolino Moco, continua a espalhar o ódio em que se faz notar entre a orquestra de muitos músicos. Vomitando cada vez mais vingança nas suas fundamentalistas aparições, a mente espúria e rejeitada manifesta-se aplaudido pelos componentes do gueto.
A raposa doirada Isabel dos Santos, continua a gozar o privilégio do laxismo de uma Justiça zarolha, com a conivência da PGR, aliado fiel e permanente, e passeia os seus novos milhões libertados em Portugal, erguido no tempo do esplendor dos ovos de ouro. Surgiu com pompa carregando o estandarte de uma intelectualidade, pré disposta a julgar todos os outros como imbecis, boçais, acenando um tempo em que em Angola o crime compensava.
Mas a razão trajada de verdade, persiste com afinco, e o país cada vez mais embalado no rumo da esperança traçada por João Lourenço, desvaloriza cada vez mais as atoardas dos energúmenos, os cidadãos não vacilam mais perante o descaramento e ousadia dos salteadores.
Pedro Sanches telefonou, Tony Blair visitou, a ONU solicitou, e o Presidente da República torna-se a cada dia que passa, o garante da segurança, estabilidade, e até sedução, o baluarte do apetite dos investidores que farão Angola pular e deixar para trás um passado que se vai apagando.