I Acto
Primeiro, foram as manas Santos a aderir à Unita-ACJ. Seguiram-se os MPLAs descontentes, os activistas revús, os palhaços do circo. Uma aliança contra a natureza de cada um, apenas movida pelo ódio a João Lourenço, a necessidade de terminar a luta contra a corrupção e o oportunismo puro.
Tudo se esfumou após a derrota eleitoral.
II Acto
Agora, reza-se noutras capelas. Os grandes defensores dos direitos humanos defendem os seus anteriores algozes.
Augusto Tomás é um santo que deve ser obrigatoriamente libertado, Kopelipa outro santo que apenas foi enganado pelo Vicente, que quando for acusado também passará a santo. Isabel dos Santos vê a PGR a estender-lhe a passadeira vermelha para usar os milhões nas suas contas. Até Nandó, que há dois meses como Presidente da Assembleia Nacional, era insultado por esta gente, passa a pobre vítima de João Lourenço, um lençol de raiva jurídica foi escrito a defendê-lo. Como se ele precisasse desta gente para o defender…
No fim percebe-se tudo.
Estas alianças são movidas a dinheiro roubado e têm como fim último desacreditar e derrubar João Lourenço e terminar com o combate à corrupção.
III Acto
O último acto só pode ser um. Reforçar e intensificar o combate à corrupção. Ver como a China fez e acabar com estas alianças.
Não pode haver tréguas, não pode haver acordos. Só haverá tranquilidade quando este trabalho terminar.