Há seres engravatados que diante do espelho pressupõem-se arautos de verdades e certezas, que na primeira curva ou obstáculo espalham-se na mediocridade do seu real valor, perspectivando o seu passado.
O embaixador itinerante da UNITA/FPU, Carlos Kandanda, veio a terreiro replicando os seus tempos de terrorista, atacar o MPLA e João Lourenço. Este idiota útil ao serviço de ACJ na diáspora, foi no tempo do aquartelamento da Jamba, o negociador de armas e outras coisas mais da UNITA em Abidjan, era um contrabandista internacional de diamantes, arrancados dos recursos naturais de Angola pela dolorosa escravidão, fome, e justicialismo psicopata.
Diz o iluminado matumbo, que João Lourenço não soube renovar o governo, não mudou os governadores, e omitiu qualquer palavra sobre as autarquias e revisão constitucional.
Um Partido e um Presidente que vence eleições com maioria absoluta não tem de mudar nada, o Povo soberano legitimou a governação, essa preocupação deveria caber à Oposição derrotada, que se arrasta desde a humilhação da derrota militar, de derrota em derrota, com os mesmos protagonistas que só por humanidade não são tidos como lixo. O Presidente da República, na investidura, foi claro como vai governar provincial e municipalmente, não ouviram os inadaptados e autoexcluídos, e durante a campanha nunca foi cogitado por João Lourenço nenhuma revisão constitucional.
O nicho aglomerado e acotovelado da UNITA/ACJ e seus satélites, não podem projetar os sonhos e compromissos com desígnios nacionais, o espaço para essas tropelias acabou, e o pateta Kandanda deve saber que o MPLA com maioria absoluta, pode governar sozinho.
Descontentes com o comportamento beligerante e repetidamente conflituoso da UNITA/FPU, parece haver já um movimento de 10 deputados ligados ao Bloco Democrático, que podem vir a criar um Grupo Parlamentar Independente na Assembleia Nacional. Logo que Abel Chivukuvuku possa ver legalizado o PRA-JA, a UNITA ficará reduzida a 59 deputados, são estas as conjeturas que estão a causar pânico nas hostes do Galo Negro, e que ACJ tenta desvalorizar com números de circo no palco que vai escurecendo.