Não há inocentes, há múltiplos culpados

ByKuma

19 de Setembro, 2022

A avalanche saudosista neocolonial que sopra de Lisboa, tem respaldo na sistemática postura subversiva do nicho acotovelado na UNITA/FPU, e na subserviência mercenária do seu líder ACJ.
A existência, almoços e jantares, viagens de férias exóticas, pagas pelo dinheiro roubado em Angola, da qual dependem muitos dos fantoches, são camuflados pelo disfarce de uma contínua campanha de pigmeus política, financeira e intelectualmente das avenças da servidão.

Nunca esta macacada denunciou a corrupção que de tanto lhes valeu, de repente despertaram para uma probidade de João Lourenço que lhes barrou as mordomias, ressabiados vão papagueando verdades construídas à mesa de restaurantes em gratuitos opíparos manjares.
Vamos ter de aturar esta seita energúmena impune, está em jogo a sobrevivência, e a UNITA/FPU de ACJ/Chivukuvuku é o posto avançado do terror, vão debitando contradições, fraudes de manhã, incorreções administrativas à tarde, exigências absurdas para derrotados, dissociação do Estado, propostas fracturantes, o impossível para sustentação de uma vitimização permanente tida como barómetro de ensaio da capacidade de mobilização.

Mas é preciso juntar aos culpados alguns titulares de tutela da Ordem Pública tantas vezes agredidos, o laxismo e inoperacionalidade da PGR começa a ser tida como um sinal de fraqueza, oxalá a maioria parlamentar comece a pôr cora a todas estas tropelias sem contemplações. O facto de ACJ, publicamente, solicitar recorrentemente a uma intervenção externa, merece a retirada de imunidade de deputado e requerer a intervenção do Ministério Público, estão em causa as instituições nacionais legitimamente constituídas, incluindo o prestígio da própria Assembleia Nacional.

É também um atentado à dignidade e moral públicas, a emissão digital e no espaço radioeléctrico nacional, através da TV Cabo e ZAP, de canais sectários e prevaricadores das leis do país, casos flagrantes da TVI, CNN Portugal, da Rádio Observador, e dos jornais DN/JN e da TIME. Em democracia não há censura, mas a perversão pode e deve ser combatida sem tréguas.

Anunciam colheitas resultantes da dinâmica agrícola, frutas e legumes, cereais, produção excepcional de carne bovina, um avanço significativo das pescas com exportações para a RDC, esta é a Angola que precisa de todos que gostem dela, é hora de dizer “NÃO” aos salafrários bem identificados.