Ontem já foi longe demais, hoje já é uma agressão inadmissível, amanhã passa a ser uma intromissão terrorista concertada contra um alvo definido.
São demasiados palhaços que por falta de público se aplaudem uns aos outros, é uma seita trágica que enlameiam sociedades, comprometem países, e destroçam a liberdade de expressão.
Concertam estratégias, são vesgos, a Rádio Observador que inicialmente primou independência, é hoje um antro de promiscuidade, arrasta-se na sobrevivência no lodaçal da UNITA/FPU, cola-se ao pântano de ACJ, e vai cantando e rindo na marcha desafiadora de um Estado de Direito democrático, assente na visão de um mentiroso compulsivo e cúmplice de um evidente saudosismo neocolonial.
Colam-se-lhes gurus mestrados amestrados bem falantes, não os ignominiosos guardiões da propaganda transfronteiriça, como o idiota útil Sebastião Bogalho, que para valorizar os seus fretes e disfarçar a sua indigência, cita terceiros como a Time ou Financial Times, que melhor que ninguém sabem negociar opinião.
Este pateta Bogalho é reincidente, não conhece um palmo de Angola, está a anos luz da realidade de Povos colonizados durante 500 anos, é uma besta empertigada no brilho dos holofotes que dão vida à irracionalidade, é um ser desprezível que não tarda a ser ultrapassado pela realidade que o tempo não esconde.
Exigir democraticamente o contraditório a esta seita bolorenta, seria, a meu ver, valorizar o seu palco nauseabundo, convém não ignorar, mas desprezá-los na sua imundice.