Não obstante a intriga, a insinuação, a deslealdade, contradições reais e fictícias, serenamente como é seu timbre, O presidente da República legitimamente eleito e aclamado pelo Povo, no seguimento do trilho traçado rumo ao futuro, cumprindo preceitos de boa governança, nomeou os seus ministros, governadores provinciais, membros do seu gabinete com a celeridade de uma Autoridade de Estado que não vacila, e tem rumo.
Chamou a atenção do mundo a capacidade, serenidade, determinação, da jovem veneranda juíza Presidente do Tribunal Constitucional, Laurinda Cardoso, que num exercício de funções em contexto dificultado, soube conferir dignidade ao Acto de Investidura, evidenciando modernidade, competência, e outorgando dignidade ao Estado de Direito democrático.
Também, ainda no positivo ressaltado por observadores isentos e atentos, o facto de Angola ter cidadãs femininas na Vice Presidência da República, Presidente da Assembleia Nacional, Presidente do Tribunal Constitucional, e a exigente pasta ministerial das Finanças.
Uma palavra positiva pelo profissionalismo, coesão, das Forças Armadas e Segurança, num exercício demonstrativo de eficiência, prontidão ao serviço do Poder Político legitimado pela vontade popular.
De negativo ressalta de imediato a ausência na posse do Presidente da República do maior Partido na Oposição, perdidos no desespero insano da sua vacuidade, protestam perenemente com acusações da sua própria inadaptação à democracia. No dia 15 de Setembro de 2022, na Praça da República, legitimado pela presença de cidadãos de todo o território nacional, com o reconhecimento da comunidade internacional presente por dezenas de Chefes de Estado, de Governo, e representantes especiais, reza para a História de Angola, que tomou posse o Presidente da República e não o líder do MPLA.
Perdido pela pressão das cobranças dos mandantes, ACJ expõe a UNITA ao ridículo, o facto de ontem mesmo, depois de um carnaval hediondo, vir declarar em público que nunca afirmara ter havido fraude eleitoral, levou mesmo um distinto dirigente do Galo Negro a declarar que o líder do Partido precisa urgentemente de repouso terapêutico.
Também o escritor Eduardo Agualusa, em declarações públicas, afirmou ser João Lourenço um Presidente a curto prazo, que fez um discurso vazio, deixando cair o combate à corrupção, e não falar dos problemas reais do país. Distraído ou embriagado, provavelmente drogado, escondeu-se atrás da servidão crónica ao serviço do sucesso, houve quem comprasse milhares de livros para a fogueira, algo que o tornou vulnerável à cobrança dos abutres que não desistem. São os camaleões a revelar o verdadeiro instinto.
Com a mesma retórica surgiu Marcolino Moco, este ícone do saudosismo neocolonialista é o triste retrato de uma derrota infringida pelo Povo, só por falta de vergonha e militância subversiva, não se remete ao silêncio reduzido à sua insignificância.
As manas Isabel e Tchizé dos Santos, das cálidas águas do Mediterrâneo, entre praias privadas, hotéis e iates de luxo, vão desfrutando de todas as mordomias que o dinheiro roubado pode comprar, champanhe, caviar, volúpia e êxtase, e na ressaca apostando em tudo que possa aliar-se para tornar Angola ingovernável, e se dúvidas houvesse, no primeiro dia no Parlamento, começou a tentativa de instabilidade na presente legislatura.
Meus caros leitores e compatriotas, a Democracia é um processo evolutivo, é uma conquista diária, é muito importante o Governo regular e fiscalizar através do Estado, mas ela estará mais enraizada, e vale a pena, por tudo quanto possamos fazer individual e coletivamente por Angola no seu desenvolvimento, e no respeito e fraternidade pelo nosso semelhante.