Antes, durante e depois da investidura do Presidente da República, os inadaptados, gratuitamente, encetaram uma concertação de falsidades que preocupam os angolanos e enojam o mundo democrático e civilizado. João Lourenço interrompeu o silêncio de grande estadista indiferente às banalidades insanas, com um discurso que em momento algum proclamou facilidades, traçou um rumo, elencou prioridades, lançou desafios, e assumiu com a legitimidade do Voto dos angolanos, e o escrutínio dos Tribunais independentes, a mais alta magistratura da Nação.
O albergue da clandestinidade UNITA/FPU, os seus líderes ACJ/Chivukuvuku, e os seus algozes verdugos, anunciavam de véspera a convocação de uma manifestação, e na hora da investidura a CNN Portugal e o Observador falavam de prisões arbitrárias de manifestantes em Luanda. Que nojo, repulsa, asco, repugnância destes antros de servidão, abutres disfarçados numa democracia tolerante e benevolente.
Estes energúmenos prisioneiros de uma ancestralidade cultural digna de museu, são uma matilha que ladra em uníssono e provocam elevados decibéis, são arautos míopes, pigmeus, que com chavões balofos buscam prebendas, os mesmos resultados e escrutinadores que outorgaram a vitória à João Lourenço e ao MPLA, são os mesmos que permitem hoje a investidura de 60 deputados da UNITA e 30 Independentes na Assembleia Nacional.
Infelizmente o clamor amplificado do dito sedutor de multidões, ACJ “Bétinho”, é hoje um valor residual da política angolana, cada vez mais só, perdido nas suas contradições, vai à boa maneira dos tiranos agarrar-se à liderança da UNITA, como a esfinge de um engodo inapelavelmente derrotado.
João Lourenço, numa estratégia firme e determinada esvaziou o ímpeto autárquico do Galo Negro, a União Europeia reduziu assimetrias com êxito reconhecido, através de Fundos de Desenvolvimento Regional, com isso tem conseguido convergências de desenvolvimento que dissiparam fronteiras, método ontem anunciado pelo Presidente da República que na continuidade, encontrou nas autoridades provinciais e municipais, os interlocutores imprescindíveis para a solução dos problemas locais.
Mas para a aplicação de toda esta estratégia política, é necessário estabilidade e exigência, não por acaso, a Europa dispõe de instituições capazes de punir contraventores, como é o caso da Hungria de Víktor Órban, aliado da UNITA/FPU e de ACJ.
Com a presença assegurada na Assembleia Nacional, local de excelência do debate político, tudo quanto seja transferido para a rua só pode ser tido como boicote à governação, Angola não pode ficar prisioneira de alucinações de um louco narcisista, nem pode ceder a ímpetos encapotados que atentam contra a sua dignidade e integridade territorial, a insistência da autonomia de Cabinda e do separatismo das Lundas, é o cumprir de uma ignomínia externa da qual o Galo Negro depende.
Quanto custa cada aventura desta matilha raivosa e agressora à Democracia Angolana?