O que diriam hoje Agostinho Neto, Amílcar Cabral e Eduardo Mondlane, se o colonialismo modernizado mostrasse as suas garras de forma tão evidente, com a psico a exercitar mentalmente uma supremacia racial e intelectual, besta, ignóbil, insana, há muito banida de Angola.
É revoltante cinco séculos depois, um punhado imbecilizado pelo saudosismo colonialista encontrarem angolanos subservientes, que em comunhão partilham uma sinfonia inacabada e persistente na alienação ruidosa na anatomia de uma traição.
A Liberdade, Democracia e Fraternidade republicana enraizada na independência e integridade de Angola digna e honorável, não pode admitir a agressão de uma expedição de jornalistas de sarjeta, concertados numa estratégia merecedora de ser jogada ao esgoto de Luanda, onde a trampa acumulada se junta ao lodaçal geminado no SOVISMO que alimenta o tirano ACJ “Bétinho”.
A irascível internacionalização da seita que metralha quotidianamente o país e fustiga os cidadãos, são um hino à intriga, um coro de insinuações, são uma reles gentalha indigna que e arrasta na indigência e promove arruaça, são um antro de promiscuidade que pensa apossar-se da verdade quando eles mesmos são a mentira.
Não há lembrança de tamanha campanha agressora de portugueses em Angola, é coincidente, nunca houve um candidato tão alienado a Portugal desde a Independência como ACJ, mais do que aspirar a presidência é o punhal envenenado das aspirações neocolonialistas dos saudosistas exploradores, são elos do banditismo à solta que tem como fim reduzir a escombros as instituições angolanas, nem que que para isso provoquem uma espiral de violência a partir do conforto do ar condicionado.
Exige-se de imediato, o reconhecimento de todos os países da CPLP o reconhecimento sem tibiezas dos resultados eleitorais, todos foram observadores, houve unanimidade, é hora de traduzir, sem vacilar, a exigência da vontade popular expressa com o seu testemunho de transparência e liberdade.
A reincidência desestabilizadora da UNITA/FPU é intolerável, é criminosa, com ACJ/Chivikuvuku está a atingir, no espaço e no tempo, proporções que obstaculizam o desenvolvimento, urge a posse de João Lourenço na Presidência da República, para com a sua calma determinada pôr cobro a tais desmandos irritantes.