A cansativa e desgastada vitimização da defunta clandestina UNITA/FPU, deu lugar a uma narrativa insinuosa, com o condão da intriga e da mentira, que começa e desenhar contornos de sabotagem política, económica e social, pelo stress pós eleitoral vergonhoso caracterizado por insinuações contínuas, que ultrapassam os limites da tolerância do balizamento da liberdade e da democracia.
A vivência ancestral fundamentalista e totalitária transcende a racionalidade da convivência institucional, ACJ é a cabeça de um polvo com tentáculos múltiplos e contraditórios cuja missão vai muito para além das eleições, são seitas inadaptadas, nichos de interesses, é uma perene ânsia de Poder que obstaculiza a governação e compromete, ou tenta comprometer as conquistas alcançadas pelo MPLA e revigoradas com a renovação na continuidade de João Lourenço, outorgada na escolha clara e evidente dos cidadãos livres de Angola.
Hoje mesmo a maior e mais consensual rede de observadores ao acto eleitoral em Angola, composta por digníssimos elementos da Sociedade Civil, Igrejas reconhecidas em Angola, pilar das garantias do Estado Democrático e dos Direitos, Liberdades e Garantias fundamentados na soberania popular, espelhando unidade nacional, pluralismo e da cidadania representativa e participativa, veio a público num exercício de tolerância e profundamente comprometida com a promoção da transparência com lisura, igualdade, justiça e verdade eleitoral, o seguinte:
Constituída em Missão de Observação do Observatório Eleitoral Angolano para as Eleições Gerais de 24 de Agosto, a partir do dia 21 de Junho de 2022, tomou posse na presença do Presidente da República e dos deputados à Assembleia Nacional;
De forma inequívoca concluiu:
“1. As constatações anteriores permitem-nos concluir que o ambiente registado no dia 24 de Agosto, nas áreas urbanas e rurais observadas,* foi favorável ao exercício do direito de voto aos cidadãos eleitores*.
Angola tem Poderes instituídos, alicerces de Estado Livre e Independente, a Democracia está dotadas de defesas com autoridade de Estado, não é um grupelho de mercenários, apoiados por directórios estrangeiros instalados nas entranhas do saudosismo colonialista, ou os sucessivos ataques subversivos e sabotadores dos financiadores do terrorismo internacional, habituados à obediência dos lacaios acotovelados no SOVISMO, que vão afrontar uma Nação. Não pode a aflição e dependência económica de televisões e jornais em uníssono em Lisboa, com avençados em Luanda, denegrir um Povo adulto e inflamar a serena relação dos Povos irmãos, vítimas das mesmas gangs.
Urge estancar esta permanente instabilidade, a arrogância desmedida de Salupeto Pena custou ao país uma dilacerante guerra de 10 anos, Ékukui tem a via partidária para ganhar a liderança da UNITA, o exercício da força (será que tem?) é demasiado perigoso, é uma repetição histórica universal, as aventuras sabemos como começam, nunca sabemos como acabam.