Apreensivo pela postura de muitos mercenários desesperados com a realidade, são sobejamente conhecidos e circunscritos ao palco dos sonhos, relaxei deliciosamente ao constatar nos diversos meios de comunicação, o emergir de uma elite jovem, bem formada, serena, democrática, espelhando o que tem sido feito e garantindo os alicerces para um futuro de continuidade grandiosa.
Painéis elucidativos da serenidade da consciência nacional de um Processo livre, crente de um caminho a percorrer e consolidar. Angola ordeira, madura, adulta, mostrou no dinamismo da sua juventude uma crença institucionalizada invejável, e soube com o seu patriotismo derrotar os estrangeirismos sabotadores e seus alienados dependentes, com desobediência aos apelos para sitiar e caucionar com medo os Votos dos cidadãos.
Não nos iludamos, foram semeados muitos ventos, não foi farsa, está intrinsecamente ligado ao ADN dos esquizofrénicos, e na hora da colheita, fatalmente teremos tempestade ciclónica, hoje mesmo as nuvens negras ameaçadoras já pairam no espaço, a invasão de contra informação já começou, invadiu a noite, rasgou a madrugada, e os festejos antecipados são o tempero picante da proclamação da fraude e sabotagem.
Os primeiros resultados oficiais trazem-nos a tranquilidade da mudança na continuidade, tira do horizonte dos cidadãos os obstáculos da esperança no futuro, travam o receio e apreensão de fraturas e incertezas que ameaçavam a estabilidade e integridade de um país que se reencontrou no caminho do desenvolvimento sustentado, e restabeleceu a dignidade na cidadania.
Sejamos vigilantes e partilhemos o esforço que o Presidente João Lourenço terá pela frente no esforço da consolidação da Reconciliação Nacional, terá de atrelar uma fatia significativa de angolanos à modernidade e inseri-los na Democracia, levar a que a Nação Una e Indivisível se espelhe nas Forças Armadas e Militarizadas, na sua integridade e patriotismo, galhardia e nobreza, ao serviço da Pátria e da Liberdade.
Liberdade – Fraternidade – Democracia.