Povo adulto, gente serena, cidadania responsável, é o recado ensurdecedor da multidão aos profetas do ruído, é tranquilidade espelhada em cada cidadão transmitida na pacatez determinada de João Lourenço.

Em poucas horas o palco ornamentou-se de responsabilidade e exigência democrática, apelos à anormalidade quezilenta foram ignorados, a narrativa avençada alterou-se, os emissários rapidamente mudaram a bússola, e das certezas vendidas, de repente trajaram-se de dúvidas.

Que lição de maturidade está o Povo angolano a dar contra o regresso ao passado, é na Paz consolidada pelo Estado de Direito que habita a liberdade, essa garantia que se enraizou na mudança protagonizada por João Lourenço em 2017, e que, hoje, ordeiramente, os cidadãos compartilham em festa fraterna e contagiante, que amanhã mesmo alavancará o país, a Nação Una e Indivisível rumo ao progresso e ao futuro.

Depois do prestígio e da estabilidade que conferiu a Angola na cena internacional, João Lourenço mostrou ao mundo a capacidade de congregar, sem alarido, uma Nação que dá mostras ao mundo de uma confiança no Estado que se renova na continuidade sem sobressaltos. 

A UNITA/FPU, tudo indica, irá melhorar a sua votação, mas ACJ ignorou algo profundo sociologicamente explicável, o MPLA pulsa em milhões de corações angolanos como ADN da sua própria identidade, é esta verdade que escapa quem não conhece Angola, é esta realidade que determina o espírito e ilumina a alma na hora de decidir o amanhã.

Faltam poucos minutos para um dos maiores triunfos da Nação Angolana na sua caminhada histórica de mãos dadas com o MPLA.