É o corropio dos aflitos, o desfile dos alienados, católicos e ateus, é a ânsia frenética dos avençados, são os vesgos com um olho no saque e outro na desgraça, é o triunfo dos primatas na pocilga pantanosa e lodacenta nauseabunda.
Em simultâneo, João Soares da SIC, Paula Roque na CNN Portugal, Catarina Neves da RTP em directo do bairro da Boavista em Luanda. Porque não uma reportagem do bairro da Jamaica, da Cova da Moura ou da Reboleira na Amadora, ou da periferia de Setúbal?
João Soares, completamente senil depois do acidente da Jamba, atacou a contenção verbal de João Lourenço, fala pouco, é macambúzio, mas caiu na contradição. Foi João Lourenço que depois de 18 anos da morte de Jonas Savimbi, devolveu os restos mortais à família e ajudou à realização de um funeral digno ao “Mais Velho”, e foi João Lourenço que se disponibilizou de imediato para a realização de funeral de Estado a José Eduardo dos Santos.
Paula Roque, a ministeriável de ACJ, sempre pautou por denegrir Angola e as suas instituições, é o resíduo de uma gang da UNITA/FPU, salva pelo MPLA em 1992 da fúria popular.
Não são estes idiotas úteis e a manada de imbecis serviçais com a sua ignominiosa verborreia que garantem a vitória antecipada de ACJ/FPU, são os angolanos esgotados, saturados da pobreza derivada do saque e da corrupção que sempre foi partilhada pelo grupo saudosista neocolonialista, angolanos espoliados da sua riqueza para salvar a economia portuguesa em tempo de crise económica e financeira.
Esta podridão tendenciosa é um atentado à deontologia jornalística, é um crime disfarçado de liberdade de expressão, é a ínvia suprema negação de lealdade e reciprocidade democrática, são jogos hediondos e subversivos de uma cadeia de agressão planeada, é um incentivo à desobediência, que oxalá não tenha consequências que exijam uma resposta cabal.
8 é a referência segura que irá manter João Lourenço e o MPLA na governação, o Povo, na sua esmagadora maioria, sabe que ainda não há alternativa.