Fechou a tenda

ByKuma

22 de Agosto, 2022

Vão silenciar-se os murmúrios, vão afiar-se as lanças dos culpados, a razão vai ser engolida pela maledicência, fecham-se as cortinas da hipocrisia, secam-se as lágrimas de crocodilo, mais uma vez, a tempo, vão apagar-se as luzes da arrogância, e o pranto esgotar-se-á na travessia do deserto.

Compradores e salteadores miseráveis e mendigos e dependentes vendidos, irão carpir mágoas porque depois de encherem plateias e desfilarem no carnaval mascarados, vai esgotar-se a bilheteira na indiferença de quem eles pensavam manietar.

O cadáver do pai fugiu sem que os filhas dessem conta, cumpriam luto nas praias de Marbella, nos Iates do Mediterrâneo, nas discotecas luxuosas do Jet Set internacional, rebolavam-se em suítes de hotéis de 5 estrelas em Espanha, enquanto berravam em orgias de volúpia esquizofrénica insultos e agressões às Instituições de Angola democraticamente constituídas, e tentavam autoproclamar-se seres superiores impunes às consequências da bandidagem.

Tchizé e Isabel dos Santos foram maestrinas de uma banda filarmónica pautada por uma sinfonia nunca vista, conseguiram concêntricos ao seu redor num simulacro abominável de contra informação, saturaram os ouvidos e as mentes de gente adulta e com dignidade, e esbarraram num Estado de Direito democrático que nunca se deixou intimidar com provocações e insinuações que tentaram ocultar uma realidade imparável.

Entre as manas Dos Santos, a UNITA/FPU, ACJ/Chivukuvuku, Gato/Numa, e as redações da TVI/CNN Portugal, Observador/Público, e os sabotadores de Israel, Panamá, Lisboa, Paris, e Redes Digitais, houve uma permanente cumplicidade subversiva e clandestina, foi um desfilar de dependentes e saudosista do saque e da corrupção em Angola, une-os um ódio indisfarçável a João Lourenço e ao MPLA que soube durante um mandato, renovar-se, revitalizar-se, e barrar os caminhos que consumiam os alicerces do desenvolvimento em Angola.

A cegueira não lhes permitiu vislumbrar uma realidade insofismável, as multidões que acorreram com alegria festiva a apoiar João Lourenço e o MPLA, gerações em uníssono apostando na continuidade do progresso palpável dos últimos tempos, aclamando a serenidade, a mansidão, do discurso determinado em defesa dos cidadãos, é o triunfo de um nacionalismo que se foi enraizando em todas as gerações que contrasta com o regresso ao passado de ACJ e dos seus seguidores separatistas e racistas.

Esta campanha que hoje chega ao fim, mostrou-nos uma UNITA/FPU mais entrincheirada na subversão que em 1992, nunca em Angola houve uma ameaça à sua integridade territorial, nunca em momento algum alguém preconizou a impunidade do banditismo, dar a independência a Cabinda, autonomias tribalistas, amnistiar corruptos, derrubar a Constituição, são crimes que afrontam a Carta Magna, e para cristalizar esta suprema clandestinidade, temos o apelo para sitiar as Assembleias de Voto.

8 é a resposta de uma Nação gloriosa que não se rende aos salteadores da República, Una e Indivisível.