Cruel destino sem destino, dependências inequívocas, ânsia frenética esquizofrénica, lobos selvagens famintos, marcaram a identidade da UNITA/FPU e das suas lideranças, a visível de ACJ/Chivukuvuku e a clandestina de Lukamba Gato e Kamalata Numa.
Até 1975 Angola era governada a partir do Terreiro do Paço em Lisboa, enquanto o MPLA conquistava a Independência devolvendo dignidade e cidadania aos angolanos, a UNITA socorria-se das tropas racistas do Apartheid para impedir a extensão do Estado a todo o território, recorrento sempre à guerra ao serviço de interesses estrangeiros, até que foi definitiva e humilhantemente derrotada e aniquilada militarmente em 2002, colocando fim ao aventureirismo militar.
Vinte anos depois de ter partilhado no saque e receber todas as benesses da corrupção, eis que surge na UNITA/FPU uma liderança neocolonialista que ao serviço da subversão e capitalismo selvagem, que deduziu que as eleições, erradamente iriam ser disputadas em Portugal, sufocando tudo que pudesse ser vulnerável ao dinheiro, subsidiada pelo capital sonegado aos angolanos e que proporcionam luxos sumptuosos através das manas Tchizé e Isabel dos Santos.
Serviu a campanha que hoje termina para clarificar posições, votar no 8, em João Lourenço e no MPLA, não é apenas um voto para travar a vacuidade vulnerável e demagógica de ACJ/Chivukuvuku, é, sobretudo, defender Angola de uma agressão planeada premeditadamente por mercenários agressores da dignidade dos angolanos, e derrubar o desejo de regressar ao roubo descarado, à corrupção, e travar a mudança encetada por João Lourenço da defesa da integridade e desenvolvimento de Angola.
A Democracia não se defende com uso da força, mas impõe-se com autoridade, está balizada na Constituição, tem magistraturas reguladoras, e quanto a mim, há jornalistas estrangeiros ao serviço da agressão e postura de superioridade em relação à Nação Angolana, que deveriam não ser subestimados pelas autoridades, são eles a voz distorcida e enviesada de uma realidade que se anuncia, são a cegueira obediente de um xadrez que pela via UNITA/FPU quer dar um Xeque Mate aos angolanos.
8 é o clarear de um tempo novo na continuidade de um despertar que desponta no horizonte de uma Nação ansiosa do seu amanhã, apagando as sequelas do passado, acreditando no futuro com esperança, em harmonia, fraternidade, e sã convivência na sua diversidade.
8 é o triunfo de uma Angola que João Lourenço devolveu aos angolanos.