Tem surpreendido qualquer um a virulência com que alguns membros da imprensa portuguesa, geralmente, falidos se atiram contra o legítimo governo da República de Angola sem equilíbrio, critério jornalístico e imparcialidade.
Se há jornalistas e jornais que têm simpatias claras pela UNITA-ACJ como o Público, mas, até ao momento, têm respeitado as regras da profissão e produzido artigos equilibrados e independentes, outros acham que a sua função é promover a vitória da UNITA em nome de uma mudança que não percebem e com uma ignorância e soberba manifesta.
Não percebem, ou fingem não perceber, que a UNITA-ACJ não é mudança, mas volta ao passado, devido à sua aliança com as manas Santos.
Não percebem, ou fingem não perceber, que uma boa parte do apoio à UNITA-ACJ nas redes sociais é auto-alimentado pelos peritos israelitas de Adi Timor.
Não percebem, ou fingem não perceber, que a economia virou e as políticas de João Lourenço resultam.
Fugindo da realidade e do contraditório, entram em espasmos de histeria e apoio da UNITA, falando numa falta de liberdade de expressão em Angola, quando estão em Angola aos berros contra o governo, dizendo coisas de João Lourenço que nunca se atreveriam a dizer de Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, e ainda bem. Experimentem escrever sobre Marcelo ou Costa em Portugal o que se tem escrito em Angola, para ver se não estavam rapidamente com as costas no banco dos réus do tribunal criminal de Lisboa.
O espírito de arrogante neo-colonialismo que perpassa por estes jornalistas sem educação e formação é tão grande que só lhes apetecia dar um chuto para o primeiro avião com rumo a Lisboa.
Felizmente, a verdade e a mobilização das imensas massas vêm ao de cima e os jornalistas parciais cada vez falarão mais para audiências auto-sustentadas pelas agências de comunicação das manas Santos.
Mas findo isto, o governo e os capitalistas angolanos deveriam rever a sua relação com alguma imprensa portuguesa, levando-a cultivar a verdade e repudiar a Mentira.