Os avençados da permanente agressão e agitação, ignorantes de cartilha mercenária, intensificam o ruído e vão desafiando a tolerância de respeitados cidadãos, agredidos pelas ignóbeis intrigas e deturpações de uma realidade que a cegueira da emboscada não lhes deixa enxergar.
Aos idiotas úteis que multiplicam disparates, juntam-se-lhes a manada subversiva, é um hino de promiscuidade, um folclore que desfila perenemente numa provocação planeada, para que somem medo com vitimização.
Aos cidadãos de bem, elucidados das agressões que trilham o regresso ao passado, impõe-se calma e serenidade, e de forma destemida apostar com o seu Voto na mudança iniciada em 2017 pelo Presidente João Lourenço, e que tão bons resultados tem trazido a Angola e ao desenvolvimento do país.
É gratificante acompanhar as multidões esperançosas que apoiam entusiasticamente o MPLA e o seu candidato, é um exercício livre, transparente, consciente, é um factor de estabilidade assegurada pelas Instituições do Estado de Direito democrático, contra os aventureiros que, como ontem ficou comprovado, vivem e propõem-se governar com um só homem, sem sequer conseguir formar uma equipa para dirigir a campanha do Partido.
Na véspera das eleições, com a campanha no seu epílogo, não há uma ideia construtiva que sobre da UNITA/FPU, no ouvido e na retina, estão imagens de um circo separatista e divisionista, com a autodeterminação de Cabinda e o perdão dos corruptos e saqueadores dos fundos de desenvolvimento gerador de empregos e bem estar dos angolanos.
Já não é apenas irritante, há já uma revolta silenciosa contra uma Comunicação Social portuguesa saudosista que trata Angola com inconcebível desrespeito, são elos de uma engrenagem hedionda e insultuosa, assente numa promiscuidade que felizmente não tem eco junto do Estado Angolano nem da esmagadora maioria do Povo português.
Não é Ana Paula dos Santos a mulher mais odiada de Angola, a justiça do Reino de Espanha primou pelos seus direitos, mas há uma certeza, a derrotada e esquizofrénica Tchizé dos Santos, é, hoje, a mulher mais desprezível em Portugal, fragilidade intelectual, senilidade mental, nem sequer teve o pudor de se resguardar das exibições de menina rica, supérflua, misturando sorrisos festivos com lágrimas de crocodilo odiosas.
Só um Estadista como João Lourenço e um Partido maduro e institucionalista, poderiam dar a resposta que ontem foi dada aos energúmenos abutres que teimam em chafurdar no pântano lodacento nauseabundo, com dignidade e respeito, o velório de José Eduardo dos Santos é feito pela família, havendo lugar ao funeral de Estado após as eleições do dia 24.
Que grande estocada nos marimbondos, ressabiados, e aos papagaios do SOVISMO, como ACJ e Lukamba Gato, que tanto tagarelaram em oportunismo político.
8 a tranquilidade da mudança na continuidade.