Uma jornalista investigadora holandesa, Greta van Kerkoff, está a ultimar um livro que irá fazer correr muita tinta logo que seja traduzido para português. O trabalho vem de longe, bem documentado, e trará à luz do dia muitas certezas para algumas incógnitas que pairam carentes de explicação.
Tendo a certeza da brevidade do último dos seus dias, José Eduardo dos Santos viajou ao Dubai para definir a herança dos filhos e pessoas que lhe eram próximas, trabalhou intensamente com um tabelião português e com advogados especialistas em Direito Sucessório. Também foi a Luanda para tentar resolver as propriedades, nomeadamente o seu palacete no Miramar e a Fazenda no Amboim, mas esbarrou em exigência legais, e os juristas desaconselharam a não colocar em nome do filho Filomeno dos Santos, dada a possibilidade de arresto por parte da Justiça Angolana.
Todo o carnaval em torno do funeral é um subterfúgio para ganhar tempo para cumprimento das heranças, não há luto nem vergonha, a vida faustosa nunca parou, há mistérios insondáveis, e a alegria transborda nas noites quentes de Verão no Jet Set internacional.
1 Yate de luxo com 45 metros que custa 25.000 euros por dia.
Cozinheiro
Barman
Médico
Comandante
14 tripulantes
6 músicos
Muito champagne Don Perignon
São luxos das manas Dos Santos, Tchizé e Isabel num luto colorido hipócrita, em busca de fama e protagonismo, delirando no sonho permanente do toque do telefone para voltar a Luanda em avião privado.
É esta fraude permanente, o saque garantido, as parcerias estrangeiras que ACJ/Chivukuvuku querem estabelecer, mas no livro há factos concretos que nos vão elucidar da promiscuidade que dão corpo há permanente mentira no lodaçal pantanoso do SOVISMO, são vários quadrantes clandestinos que financiam.
Investigação apurada conclui que ACJ “Bétinho” além de não ser licenciado em engenharia, estudou no Seminário do Quipeio, em Ékunha, mas apresentou em Portugal em 1978 estudo secundário feito num colégio em Benguela. O seu primeiro apartamento comprado no Porto, foi adquirido a troco de diamantes na Imobiliária Vertical, cujo proprietário era Martins Querido, antigo dono da fábrica de vinho Canjulo no Cubal.
Também Lukamba “Miau” Gato, que tomou de assalto com a sua equipa familiar a UNITA na Jamba depois da morte de Jonas Savimbi, adotou em Abidjan o nome de Lukamba Paulo, com receio da sua ligação à Mocidade Portuguesa, com o verdadeiro nome de baptismo Armindo Lucas Paulo, filho de Zacarias Sanjolomba Paulo e de Luísa Lussinga, como consta nos arquivos do Ultramar na Torre do Tombo em Lisboa. Toda essa repulsa colonialista é tudo fita, é para esconder a clandestinidade, a prova é ter uma filha a estudar em Portugal, embora desfrute do champagne e fois gras e só use roupas e perfumes franceses.
A UNITA/FPU é um somatório de contradições, é um enxame de marimbondos disfarçados em defensores do Povo, sempre foram saqueadores e exploradores na ruralidade, e nunca recusaram a benesses dadas por José Eduardo dos Santos, também estão ricos, esbanjam dinheiro, é visível na campanha e no nicho em que vivem, daí a razão do ódio, do rancor, dos insultos a João Lourenço que enquanto Presidente da República, tem devolvido Angola aos angolanos com Liberdade, até de ser insultado e sabotado pela gang que se acantonou à volta de ACJ, o papagaio-mor.
8 é a resistência em liberdade, é o caminho da felicidade, é a razão e a verdade.