Anagnórise aristotélica

ByKuma

16 de Agosto, 2022

Não é novo, vem da Grécia antiga 383 a.C. quando Aristóteles, aluno de Platão, fundou o primeiro colégio onde viria a ser aluno Alexandre o Grande. Foram os Estados pioneiros com os Senados guardiões das Leis, e desde então, sendo inquestionável, houve sempre divergência na sua aplicação.

Não há muito, no seguimento da ideia de balcanização de Angola, hoje tão apregoada e repetida pela UNITA/FPU na voz dos seus líderes ACJ/Chivukuvuku, Mihaela Weba preconizava a ideia de o Estado patrocinar as Constituição angolana em todos os dialetos do território nacional.

Há efetivamente uma leitura enviesada por parte da manada do SOVISMO, mas ela advém da conveniência e dos compromissos assumidos com a gang internacional corrupta e subversiva, que viu com João Lourenço interrompida a onda impune do saque da riqueza dos angolanos.

As Leis não derivam de suposições, em democracia há regras e há limites sensíveis impostos pelo Direito Público, não é obrigatório votar e ir para casa, mas é imposição de regras elementares constituídas, votar e abandonar a Assembleia de Voto, sem ajuntamentos que possam caucionar o exercício livre de votar, e dar espaço para que se cumpram Direitos fundamentais dos cidadãos. Para isso há delegados de todos os concorrentes nas mesas das Urnas.

Acontece que a UNITA/FPU não só promove a ilicitude, incentiva o crime de desobediência e de arruaça pública, com a campanha intimidatória perene, em que não há dia nem dirigente, nem alienados ou rede digital, em que não se aticem os cidadãos para o uso da força, se há umas eleições condicionadas a 24 de Agosto, é seguramente pelo medo, insinuação, e acusações a despropósito diariamente lançadas pela UNITA/FPU de ACJ.

Nunca um país foi tão difamado e enxovalhado por alguns que se dizem seus filhos, fazem de Angola uma Nação prisioneira de mentiras onde é impossível viver, usam a fragmentação e políticas fraturantes que já ultrapassaram, há muito, o limite da razoabilidade admissível.

Há, no entanto, um país jovem que não se acomodou nem intimidou, ontem mesmo a Bolsa de Valores de Angola, deu o pontapé de saída no mercado livre de capitais, uma inovação para o mundo moderno, numa altura em que os estaleiros de obras públicas e privadas atingiu níveis de 2012, com baixo desemprego, emprego de qualidade, desenvolvimento que incorpora as análises das Instituições Internacionais.

Talvez haja necessidade de formatar uma Constituição e um jornal em Umbundo, para que daqui a cinco anos possamos ter uma UNITA livre da clandestinidade da FPU, e mais adaptada à civilização e promotora de uma Angola Moderna.

Até lá, 8 é a solução dia 24, o futuro não pode esperar. E é em Angola que se decide.