Dentro e fora a comunhão subversiva agiganta-se em busca de salvação, o investimento foi elevado, somou ao pânico a descrença, é hora de intensificar os açoites absurdos a João Lourenço e na desvalorização das Instituições do Estado de Direito democrático.
Paulo Morais, português ex-colega de ACJ no Porto, que sempre tentou evidenciar-se denegrindo Angola e as suas instituições através de uma Associação Cívica que preside, veio a terreiro colocar em causa a probidade de João Lourenço, para justificar futuras avenças da UNITA/FPU, quando em Portugal como candidato às presidenciais com o mesmo roteiro, recebeu os votos dos amigos 2%.
Elencou diversos casos em Angola, do BESA ao Fundo Soberano. Acontece que em Portugal o BES já consumiu 9 biliões de euros dos portugueses, até agora ninguém foi preso. Somam-se escândalos de corrupção, há uma promiscuidade política que resulta numa servidão voluntária, mas é em Angola que reside a preocupação, foi na UNITA/FPU e no vulnerável ACJ que foi feito o grande investimento que se esvai na realidade que vai emergindo.
Em Angola há consequências da viragem histórica assumida em 2017, Álvaro Sobrinho está a contas com a Justiça, Carlos São Vicente está preso, o ministro tomás está preso, Filomeno dos Santos esteve preso e está a contas com a Justiça, Dino e Kopelipa foram constituídos arguidos, Tchizé fugiu, Isabel fugiu.
Como disse um dia o saudoso Freitas do Amaral, Portugal não tem lições a dar a ninguém no combate à corrupção, Paulo Morais não pode imiscuir-se nos assuntos angolanos a partir da sua cadeira universitária no Porto. Haja decoro e vergonha.
Esta postura reacionária neocolonialista não cola em Angola, é nela que reside o fracasso da UNITA/FPU de ACJ/Chivukuvuku, essa insana dependência externa, esse pensamento ignóbil e subversivo que faz crer que vem do exterior o substrato para vencer eleições, o Povo angolano já assumiu à muito a sua cidadania, a sua integridade, esse caminho o MPLA no Governo já percorreu e sedimentou.
As famílias das proeminentes figuras da oligarquia déspota familiar, já estão a deixar Luanda, são eles o primeiro grande sinal das intenções cozinhadas no SOVISMO, infelizmente estamos todos confrontados com um assalto iminente, mas a força da razão dará razão à força, e a verdade triunfará.
8 é cada vez mais a razão.