Tem-se tornado nítido o desespero da Unita-ACJ e seus acólitos com a magnífica campanha de João Lourenço e mobilização popular. Aliás a agressividade cada vez maior dos seus pronunciamentos é um retrato desse desespero.
O desespero leva a tolices e, segundo as nossas fontes, a direcção da campanha Unita-ACJ tem estado a discutir a forma de inverter a sua derrota.
Um plano que está a ganhar forma é simular um atentado contra Adalberto e culpar o Presidente da República.
Nos termos deste atentado falso Adalberto seria ferido, mas não morto e toda a culpa iria para João Lourenço.
Assim o bacharel Adalberto capitalizaria o sentimento popular e avançaria para a vitória ou subversão radical.
Falsos atentados são uma constante de campanhas eleitorais. Há quem diga que na última campanha eleitoral brasileira Bolsonaro inventou o atentado que sofreu.
E em 1981, no mesmo Brasil algo de semelhante foi tentado por sectores da direita radical que queriam evitar a evolução de João Figueiredo e Golbery do Couto e Silva. Iam fazer um atentado num shopping e imputar as culpas aos esquerdistas acabando com qualquer esperança na abertura. Falhou.
Como vai falhar este auto-atentado desmiolado.