Malange não é o cu do mundo para ser tida como terra de gente menor, ACJ/Chivukuvuku/FPU botaram faladura enrolada em promessas ocas, onde mais uma vez se embalou o apelo à juventude, para com a sua irreverência tentar sabotar as Assembleias de Voto.

Promessa de emprego? Com que empresas, com que meios, com que leis, com quantas horas de trabalho por semana, com quantos dias de trabalho, férias, formação, segurança social e no trabalho?

Educação? Com que professores, com que condições de alimentação, transportes, assistência, material escolar, com que estatuto docente?

Saúde? Qual o sistema modelo, gratuitidade total estatal, privado, público/privado, com que rede de cuidados e valias provinciais, municipais e comunais?

Auto-Estradas? Com portagens, sem portagens, com tonelagem exacerbada, públicas, privadas, entregues ao capital nacional ou estrangeiro?

Para a opacidade oculta no discurso das facilidades e promessas, ACJ/Chivukuvuku/FPU desenvolvem o país com conversa fiada, cavam o subsolo em Malange e saltam da terra os melhores diamantes, demarca uma fazenda na Lunda e produzem logo açúcar, algodão, girassol, desviam com um olhar a água do Cunene e levam para o deserto do Namibe, e num abrir e fechar de olhos, os angolanos adormecem em Angola e acordam no Dubai.

Esta magia da UNITA/FPU, sem identidade política filosófica, é um somatório de promessas vazias, ornamentadas de palavras de feirantes, de quem nada mais fez na vida que vender banha da cobra.

A insinuação de garantir a vitória com queixas apresentadas nos tribunais, é uma ameaça de quem quer ter razão antes da decisão do Povo, a veemência com que se instiga os alienados para a insurreição, é um princípio para adulterar o normal funcionamento da Democracia, hoje em Malange, até foi pedido por ACJ/FPU que os militantes controlassem quem não estava presente, fazendo de cada cidadão um polícia do vizinho.

O oportunista itinerante Chivukuvuku, é um homem cada vez mais multifacetado, é português de coração, americano por opção, e tem costelas de Malange e Bakongo, já só lhe faltam os olhos em bico para ser de origem chinesa.

Haverá ainda mais surpresas? Quando os angolanos pensavam que de 1992 até agora tinham mudado alguma coisa, continuam iguais a si próprios, são coerentes, afinal são os mesmos…!!!