A concepção de Estado vem do século 3, 301 d.C. e é a República de San Marino, um enclave em Itália com 61 quilometros quadrados e 60 mil habitantes.
A Constituição mais antiga do mundo é a dos Estados Unidos da América, aprovada em Filadélfia em 1789, daí para cá adotada em todos os Estados, dando corpo às leis e regulamentos ao funcionamento das Sociedades na sua diversidade.
Qualquer aluno do ensino secundário sabe qual a base do Estado do seu país, e sendo sério, íntegro, e intelectualmente vertical, não sucumbe à tentação de fazer o papel de idiota útil, ou pateta ao serviço de conveniências ignóbeis e promiscuas.
Ao serviço da UNITA/FPU e das promessas de ACJ/Chivukuvuku, o elitista professor universitário Fernando Macedo, irmão da ativista Laura Macedo, num exercício irreverente de terrorismo revolucionário imbecil, trouxe à tona uma interpretação da Constituição estúpida, bárbara, tentando legitimar os caminhos ínvios de uma convulsão social de rua, como emanação do povo que se rege por um Estado de Direito Constitucional e de Direito.
O discurso anarquista de um autêntico débil mental, além de ser um atentado à Ordem Pública, coloca em causa a saúde mental do professor universitário que arroga a uma interpretação terrorista da Carta Magna.
Está claro que todos os parasitas que viviam à custa do MPLA para usufruir das benesses do Estado, enfureceram-se com a renovação e probidade implementadas por João Lourenço, os tachos vão sendo suprimidos, o enriquecimento fácil foi dissipado, e foram abertas as portas a gente nova qualificada que imprime uma transformação visível na governação. É um combate titânico que a Oposição tenta capitalizar, no pântano nauseabundo déspota familiar, ainda reside o mofo da antiguidade que não se renova, e o lodo atrai os viciados na perpetuação das mordomias como se fossem os donos do país, sem regras nem obrigações, doutrinados na exploração de um Povo que os alimenta engravatados nos seus luxos com ar condicionado.
O discurso de Fernando Macedo adapta-se a uma UNITA/FPU prisioneira da ferrugem e do caruncho do passado, não se renova, este discurso parece tirado a papel químico do Setembro Negro, das Brigadas Vermelhas, do Baader Meinhof. Hoje mesmo, numa democracia moderna, o senhor Fernando Macedo deveria estar convocado pela PGR e ser ouvido pelo Ministério Público pela postura atentatória ao Estado de Direito, estas condescendência têm, normalmente um preço muito elevado para a Sociedade.