A metafísica do Lazarino

ByTribuna

8 de Agosto, 2022

Um sujeito começa mais um ataque ao Presidente da República citando Kant, embora não percebendo que a citação que usa, contida na obra kantiana sobre a moral e os costumes, é um apelo à dignidade humana e uma vergastada ao servilismo.

Ora o que o dito Lazarino faz no seu texto é um serviço, sem dignidade, aos críticos de João Lourenço. Lazarino insulta a retórica presidencial, denigre a política do governo e despreza o imenso trabalho que tem sido feito.

Há dias em que parece que todo o esgoto de Angola se junta numa só voz para atacar João Lourenço. É sinal que o Presidente está a fazer algo de muito certo.

Aliás, o texto do Lazarino é um poço de contradições. Diz que o Presidente é popular, para mais à frente dizer que não galvaniza o eleitorado…ou é uma coisa ou outra…E depois no estilo trapalhão que caracteriza certos pseudo- intelectuais atira-se a tudo o que Lourenço fez e faz.

Não adianta perder tempo com esta gente que desperdiça as oportunidades de estudo que teve em frases bombásticas que se atropelam.

Os discursos de João Lourenço não são teatrais, mas têm conteúdo e dão provas de muito trabalho.

As acções de João Lourenço não agradam às elites ladras de Angola, mas têm o povo como final destinatário.

Ninguém mais do que Lourenço promoveu os jovens e as mulheres no MPLA.

O MPLA é um partido em rejuvenescimento imenso.

Só esse rejuvenescimento tem permitido a mobilização de massas que têm acontecido.

Os pseudo-intelectuais estão com medo de ter perdido a chave do templo…perderam-na mesmo.

A sabedoria voltou ao povo e não aos falsos estudantes, aos engravatados de frases rebuscadas e sem sentido que enganaram os angolanos durante décadas.

Não queremos palavras, mas acções a favor do povo e futuras gerações.