Um ex-governador do MPLA, ex-primeiro ministro de José Eduardo dos Santos, ex-tachista da CPLP por Angola, eterno oportunista, excluído ressabiado, Marcolino Moco veio a terreiro chorar as dores da UNITA/FPU, arrastando-se fielmente no trilho subversivo de ACJ “Bétinho”.
Cuspiu no prato que comeu, vive no meio intelectual como “mendicus mendico invidet”, e é a picareta falante a ciceronear os objetivos coordenados no SOVISMO, onde se instalou a célula subversiva cega e analfabeta que não enxerga um palmo à frente do nariz.
A China com 1.400.000.000 de habitantes, passou em 30 anos de valores residuais à segunda maior economia do mundo, é governada por Partido Único que se renova nas suas estruturas, já teve vários presidentes, e mesmo com o acidente de Tiananmen, consolidou o seu desenvolvimento.
O México construi-se como grande Nação com um único Partido, o PI-Partido Institucionalista, desenvolveu-se e tem hoje a cidade do México como a maior metrópole do mundo, e uma economia desenvolvida.
O MPLA já não é o Partido paralisado de Marcolino Moco, libertou-se das amarras dos saqueadores e corruptos, abriu as portas ao mundo, ocupou o seu espaço de Direito na cena do mundo integro e desenvolvido, avança a olhos vistos, (só não vê quem não quer, disse o experimentado embaixador americano em Angola), só mesmo os inadaptados e auto excluídos ambiciosos teimam confundir a realidade com uma ficção fanática, clandestina e fundamentalista.
O que quer ainda Marcolino Moco? Vingança? Complementar o ódio que vai consumindo a consolidação democrática em Angola?
O complot está armado, os salteadores reagem com nervosismo a tudo que mexe, é vergonhosa e escandalosa tanta servidão voluntária, somam-se provocações, multiplicam-se atitudes para cercear o ânimo dos cidadãos, mas há um país que resiste, há uma multidão saturada que diz não.
Em 1992 a UNITA fugiu e optou pela guerra, foram os angolanos que sucumbiram e sofreram sangue, suor e lágrimas, a seita familiar sempre viveu com mordomias. Em 2002 a UNITA rendeu-se, existe porque o MPLA a recuperou da indigência e humilhação, hoje a mesma oligarquia déspota familiar carrega o estandarte da desgraça, com ressabiados de hoje e inimigos de ontem, a segurar o pálio da procissão de corruptos e ladrões.